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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

fui convidado e estarei presente,adsumus

casas as margens do rio botas no jd.pernambuco, nova iguaçu

A Prefeitura de Nova Iguaçu através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura (Semam), em parceria com a Encibra (Estudos e Projetos de Engenharia), realizará na próxima terça-feira (04/12) uma oficina pública de trabalho de estudos para apresentar, discutir e avaliar as diretrizes do Plano Municipal de Saneamento Básico do município. O evento acontecerá na Casa de Cultura da cidade, das 14h às 17h30.
Segundo o Secretário de Meio Ambiente e Agricultura de Nova Iguaçu, Ediraldo Matos Silva, a ocasião é muito importante, pois a união da população e poder público pode estabelecer metas e incrementar ainda mais os serviços de boa qualidade, buscando a universalização do saneamento básico. “Além de atender às exigências de uma Lei Federal, o plano será apresentado a engenheiros e técnicos das áreas que tenham interesse em debatê-lo e que queiram ajudar-nos a incrementá-lo. Este é o momento para Nova Iguaçu debater seu futuro em todas as questões referentes ao tema”, afirmou.
O Plano de Saneamento Básico é o instrumento onde são definidos os programas, as prioridades de investimentos, as diretrizes, os objetivos e metas de forma a orientar a atuação dos prestadores de serviços e fixar os direitos e deveres do cidadão. Fazem parte de seu quadro, os seguintes componentes: Abastecimento de água de qualidade suficiente às suas necessidades; Coleta, tratamento e disposição adequada do esgoto; Serviços de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos e Drenagem e manejo das águas urbanas das chuvas.

recebi o convite e compartilho estarei presente,adsumus


“FORÚM PERMANENTE DE ACIDENTES NATURAIS –
PREVENÇÃO, CONTINGÊNCIA, EMERGÊNCIA E POLÍTICAS PÚBLICAS”
Data: 03/12/2012

Local: Clube de Engenharia
Av. Rio Branco nº 124 / 22º andar - Centro – Rio de Janeiro


Organização: DAT/DRNR
Promoção: DRM/DRHS
Apoio:UFRRJ/DRM-RJ/AEARJ/APG-RJ


Cerimônia de Abertura: 17h

Clube de Engenharia – Francis Bogossian – Presidente

Clube de Engenharia
Uiara Martins - Chefe da DRNR

1ª mesa: 18h

Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro
DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS - DRM-RJ
Flávio Erthal – Presidente

Deputado Federal
Edson Santos de Souza

Ministério da Integração Nacional
Secretaria Nacional de Defesa Civil
Humberto de Azevedo Viana Filho – Secretário da Secretaria Nacional de Defesa Civil

2ª mesa: 19h

Coordenação: Geólogo Cláudio Amaral
Geógrafo Fábio Amaral
Geólogo Nelson Meirim Coutinho

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ONTEM EU ESTIVE ,NA AUDIENCIA PUBLICA DA CAMARA SOBRE A APROVAÇAO DO ORÇAMENTO , E NAO CONSEGUI FICAR CALADO , E COMECEI A INDAGAR OS VEREADORES DA CIDADE E OS SECRETARIOS QUE LÁ ESTAVAM SOBRE COMO PODEM OS VEREADORES APROVAREM AS CONTAS DO EX.PREFEITO LINDBERGH E DA ATUAL PREFEITA SHEYLA GAMA , E FAZENDO A SEGUINTE COLOCAÇÕES

INDAGANDO OS NOBRES VEREADORES  DE COMO PODEM APROVAREM AS CONTAS DO EX.PREFEITO LINDBERGH/SHEYLA GAMA , CHEIOS DE PROBLEMAS  


  1. COMO PONDEM APROVAR AS CONTAS DO EX.PREFEITO SE O DINHEIRO DE DETERMINADAS OBRAS SUMIRAM , COMO AS DA CASAS PARA FAMILIAS EM SITUAÇAO DE RISCO AS QUASE 800 CASAS DO COBREX QUE COMEÇARAM A CONSTRUIR MAIS NAO ENTREGARAM E FICOU ABANDONADAS??????? 
  2. A VIA LIGHT QUE SERIA CONSTRUIDAR ATÉ O BAIRRO DE JD.PERNAMBUCO COM AS PLACAS QUE LA EXISTIAM COM O PLAZO DE ENTREGA E QUANTO CUSTOU E MAQUINAS QUE LÁ TRABALHAVAM A TODO O VAPOR MAIS QUE DE UMA HORA PARA OUTRA FORAM ABANDONADAS,SEM EXPLICAÇOES ????
  3.  O HOSPITAL DO JD.PERNAMBUCO QUE ESTAVA SENDO ACABADO E QUE ATÉ TINHA UMA PLACA DO QUAL ELE  SERIA ENTREGUE EM 2010 E COM  VALOR DA OBRAS  ,HOJE ESTA ABANDONADO E INVADIDO POR MORADORES SEM TETO;O CLAS DE AUSTIN QUE TAMBEM ESTAVA EM OBRAS E QUE TAMBEM TINHA UMA PLACA INFORMANDO DATA DA ENTREGA E QUANTO CUSTOU, O POSTO DE SAUDE  DO OURO FINO QUE ESTAVA EM OBRAS E HOJE ESTA ABANDONADO E AS MOSCAS , TUDO ISSO FAZIA PARTE DO CONSORCIO PRÓ-MORADIA DA PREFEITURA DE NOVA IGUAÇU GOVERNO LINDBERGH/SHEYLA GAMA ,
  4.  E QUE NA EPOCA FOI LIBERADO RECURSOS MUNICIAPAIS DE MAIS DE R$80MILHOES DE REAIS PARA O CONSORCIO PRÓ_MORADIA , E QUE DERREPENTE ,AS OBRAS PARARAM , E  DINHEIRO SUMIU ,
  5. FIZ A PERGUNTA AOS VEREADORES ,CADE AS OBRAS VEREADORES E PARA ONDE FORAM O DINHEIROS DESTINADOS A AQUELAS OBRAS ,PERGUNTEI 2 VEZES , E A VEREADORA PROFESSORA MARLI QUE ESTAVA PRESIDINDO A AUDIENCIA , NO LUGAR DO VER.MARCUS FERNANDES,  NO QUAL ELA DISSE QUE ELE ESTAVA EM BRASILIA RESOLVENDO PROBLEMAS PESSOAS ,E FOI VISTO NA SALA DE REUNIOES DA CAMARA ,NA MESMA HORA DA AUDIENCIA , FICANDO MUITO MAL ,A DESCULPÁ DADA POR ELA SOBRE ELE , ME RESPONDEU QUE SE EU QUISER-SE SABE ,SABE ONDE FORAM OS RECURSOS ,ERA PARA QUE EU PEDISSE O DOCUMENTO A SECRETARIA DA CAMARA ,COMO SE EU JÁ NAO O FIZE-SE E NAO VI NADA REFERENTE A AQUELE DINHEIRO E REFERENTE AS OBRAS ,SUMIU DE LA ,INCLUSIVE O PROPRIO VEREADOR FERREIRINHA DISSE QUE TAMBEM NA VIU NADA REFERENTE AS DESPESAS DO PROGRAMA PRÓ-MORADIA OU SEJA DE UMA HORA PARA OUTRA SUMIU O DINHEIRO E AS OBRAS , O SECRETARIO DE FINANÇAS DE NOVA IGUAÇU, DR..BACHERINE DISSE QUE O DINHEIRO DO PRÓ-MORADIA ESTA EM OPERAÇAO DE CREDITO E FOI USADO PARA PAGAR EMPRESTIMOS FEITOS ANTERIOMENTE  OU SEJA O DINHEIRO SUMIU E NINGUEM VIU E FICAMOS SEM AS OBRAS NA CIDADE , VOU CONTINUAR A COBRAR DOA A QUEM DOER ,POIS COM APROVARAM,AS CONTAS DE LINDBERGH/SHEYLA GAMA COM TODOS ESTES PROBLEMAS E DUVIDAS , PARA NDE FOORAM AS OBRAS VEREADORES E OS RECURSOS DESTINADOS AO PROGRAMA PRÓ-MORADIA ,ADSUMUS 
CAMARA DE VEREADORES DE N.I






CONVERSANDO COM O VEREADOR ELEITO MARCELO NOZINHO  SOBRE A  APROVAÇAO  DAS  CONTAS 












segunda-feira, 26 de novembro de 2012

7 DE MARÇO DIA DO FUZILEIRO NAVAL

TURMA 1/90 CRCFN

7 de março de 2018 se comemora o dia do aniversario de 204 anos da criaçao do corpo de fuzileiros navais ,eu amo essa corporação pois faz ´parte da minha vida ,parabens a todos os irmaos fuzileiros navais da ativa e da reservar, que sente orgulho desta corporaçao ,viva o fuzileiro naval ,adsumus


A Brigada Real da Marinha foi a origem do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Criada em Portugal em 28 de agosto de 1797, por Alvará da rainha D. Maria I, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão. Dizia o Alvará: “Eu, a Rainha, faço saber aos que este Alvará com força de lei virem, que tendo-me sido presentes os graves inconvenientes, que se seguem, ao meu Real Serviço, e à disciplina da Minha Armada Real, e o aumento de despesa que se experimenta por haver três corpos distintos a bordo das naus e outras embarcações de guerra da Minha Marinha Real, quais são os Soldados Marinheiros: sendo conseqüências necessárias desta organização, em primeiro lugar, a falta da disciplina que dificilmente se pode estabelecer entre os Corpos pertencentes a diversas repartições: em segundo, a falta de ordem, que nascem de serem os Serviços de Infantaria e de Artilharia, muito diferentes no mar do que são em terra: e ser necessário que os Corpos novamente embarcados aprendam novos exercícios a que não estão acostumados. 

Sou servida mandar criar um Corpo de Artilheiros Marinheiros, de Fuzileiros Marinheiros e de Artífices e Lastradores debaixo da Denominação de Brigada Real da Marinha...”O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória, garantindo para o Brasil o atual estado do Amapá. Nesse mesmo ano, 1809, D. João Rodrigues Sá e Menezes, Conde de Anadia, então Ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, onde até hoje os Fuzileiros Navais têm seu “Quartel-General”. 
entrada do quartel general do corpo de fuzileiro naval foto tirada por mim hoje na comemoraçao dos 204 anos ,adsumus
Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País

Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Batalhão de Artilharia da Marinha do Rio de Janeiro, Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria de Marinha, Regimento Naval e finalmente, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).Durante a Segunda Guerra Mundial, foi instalado um destacamento de Fuzileiros Navais na Ilha da Trindade, para a defesa contra um possível estabelecimento de base de submarinos inimigos e, ainda, foram criadas Companhias Regionais ao longo da costa, que mais tarde se transformaram em Grupamentos de Fuzileiros Navais.




 Os combatentes anfíbios embarcaram, também, nos principais navios de guerra da Marinha do Brasil.
O Brasil, apesar de conviver pacificamente na comunidade internacional, pode vir a ser compelido a envolver-se em conflitos gerados externamente, devido a ameaças ao seu patrimônio e a interesses vitais, bem como em atendimento a compromissos assumidos junto a organismos internacionais, fruto do desejo brasileiro em assumir uma participação ativa no concerto das nações no século XXI. A Marinha do Brasil, parcela das Forças Armadas com a responsabilidade de garantir os interesses brasileiros no mar e em áreas terrestres importantes para o desenvolvimento das campanhas navais, encontra-se estruturada como uma força moderna, de porte compatível com as atuais possibilidades do País, capaz de dissuadir possíveis agressores, favorecendo, assim, a busca de soluções pacíficas das controvérsias.

Artilharia naval ,adsumus
 Uma das suas tarefas é a projeção de poder sobre terra. Para tanto, além do bombardeio naval e aeronaval da costa, poderá a Marinha valer-se dos fuzileiros navais para, a partir de operações de desembarque, controlar parcela do litoral que seja de interesse naval. Essas operações, comumente conhecidas como Operações Anfíbias, são consideradas por muitos como sendo as de execução mais complexa dentre todas as operações militares. Atualmente a MB dispõe de tropa profissional apta a executar, com rapidez e eficiência, ações terrestres de caráter naval, as quais lhe confere credibilidade quanto à sua capacidade projeção sobre terra.
 Na década de 50, o CFN estruturou-se para emprego operativo como Força de Desembarque, passando a constituir parcela da Marinha destinada às ações e operações terrestres necessárias a uma campanha naval. Mais recentemente, os Fuzileiros Navais, como Observadores Militares da Organização das Nações Unidas (ONU), atuaram em áreas de conflito, como El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruan
esta entrada faz parte da minha historia pois era a entrada do antigo gpt.cfn
pavilhao nacional no alto da torre de observaçao na ilha das cobras fortaleza de sao jose


domingo, 25 de novembro de 2012

Brasil tem munição para 1 h de guerra, dizem generais


Brasil tem munição para 1 h de guerra, dizem generais

Sucateado, Exército não teria como responder a guerra, dizem generais.
Assinada em 2008, a Estratégia Nacional de Defesa (END) prevê o reaparelhamento das Forças Armadas do país em busca de desenvolvimento e projeção internacional, mirando a conquista de um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). No entanto, poucas medidas previstas no decreto tiveram avanços desde então.
O Exército, que possui o maior efetivo entre as três Forças (são 203,4 mil militares), está em situação de sucateamento. Segundo relato de generais, há munição disponível para cerca de uma hora de guerra.
O G1 publica, ao longo da semana, uma série de reportagens sobre a situação do Exército brasileiro quatro anos após o decreto da END, assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foram ouvidos oficiais e praças das mais diversas patentes - da ativa e da reserva -, além de historiadores, professores e especialistas em segurança e defesa. O balanço mostra o que está previsto e o que já foi feito em relação a fronteiras, defesa cibernética, artilharia antiaérea, proteção da Amazônia, defesa de estruturas estratégicas, ações de segurança pública, desenvolvimento de mísseis, atuação em missões de paz, ações antiterrorismo, entre outros pontos considerados fundamentais pelos militares.
O Exército usa o mesmo fuzil, o FAL, fabricado pela empresa brasileira Imbel, há mais de 45 anos. Por motivos estratégicos, os militares não divulgam o total de fuzis que possuem em seu estoque, mas mais de 120 mil unidades teriam mais de 30 anos de uso.
Carros, barcos e helicópteros são escassos nas bases militares. O índice de obsolescência dos meios de comunicações ultrapassa 92% - sendo que mais de 87% dos equipamentos nem pode mais ser usado, segundo documento do Exército ao qual o G1 teve acesso. Até o início de 2012, as fardas dos soldados recrutas eram importadas da China e desbotavam após poucas lavadas.
A Estratégia Nacional de Defesa elencou entre os pontos-chave a proteção da Amazônia, o controle das fronteiras e o reaparelhamento da tropa, com o objetivo de obter mobilidade e rapidez na resposta a qualquer risco. Defesa cibernética e recuperação da artilharia antiaérea também estão entre os fatores de preocupação.
Um centro de defesa contra ataques virtuais começou a ser instalado pelo Exército em 2010, em Brasília, mas ainda é enxuto e não conseguiu impedir ataques a uma série de páginas do governo durante a Rio+20, em junho deste ano.
O Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), iniciativa que busca vigiar mais de 17 mil quilômetros de divisas com 10 países, começará a ser implantado ainda em 2012, com um teste na fronteira do Mato Grosso do Sul com Paraguai e Bolívia.
Segundo o general Walmir Almada Schneider Filho, do Estado-Maior do Exército, a Força criou 245 projetos para tentar atingir os objetivos da Estratégia Nacional de Defesa. Ele afirma que os recursos, porém, chegam aos poucos.
Nos últimos 10 anos, a percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) investido em defesa gira em torno de 1,5%, segundo números do Ministério da Defesa - em 2011, o valor foi de R$ 61,787 bilhões. Durante a crise econômica, entre 2003 e 2004, o índice chegou a 1,43%. O maior percentual foi registrado em 2009, quando 1,62% do PIB foram destinados para o setor.
Em 2012, o Exército receberá cerca de R$ 28,018 bilhões, mas 90% serão destinados ao pagamento de pessoal. Desde 2004, varia entre 9% e 10% o montante disponível para custos operacionais e investimentos.
A ideia do ministro da Defesa, Celso Amorim, é elevar gradativamente os gastos com defesa para a média dos demais países dos Brics (Rússia, Índia e China), que é de 2,4%. Segundo afirmou em audiência no Senado, o objetivo é fazer o Brasil ter maior peso no cenário internacional.
“Nós perdemos nossa capacidade operacional, sabemos dessa defasagem. A obsolescência é grande. Por isso, um dos nossos projetos busca a recuperação da capacidade operacional. Até 2015, devemos receber R$ 10 bilhões só para isso”, afirma o general Schneider Filho, responsável pelos estudos da END no Estado-Maior do Exército.

Falta munição
Dois generais da alta cúpula, que passaram para a reserva recentemente, afirmaram ao G1 que o Brasil não tem condições de reagir a uma guerra. “Posso lhe afirmar que possuímos munição para menos de uma hora de combate”, diz o general Maynard Marques de Santa Rosa, ex-secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa.
“A quantidade de munição que temos sempre foi a mínima. Ela quase não existe, principalmente para pistolas e fuzis. Nossa artilharia, carros de combate e grande parte do armamento foram comprados nas décadas de 70, 80. Existe uma ideia errada de que não há ameaça. Mas se ela surgir, não vai dar tempo de atingir a capacidade para reagir”, alerta o general Carlos Alberto Pinto Silva, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres (Coter), que coordena todas as tropas do país.
“Nos últimos anos, o Exército só tem conseguido adquirir o mínimo de munição para a instrução. Os sistemas de guerra eletrônica (rádio, internet e celular), a artilharia e os blindados são de geração tecnológica superada. Mais de 120 mil fuzis têm mais de 30 anos de uso. Não há recursos de custeio suficientes”, diz Santa Rosa. Ele deixou o Exército em fevereiro de 2010, demitido por Lula após chamar a Comissão da Verdade, que investiga casos de desaparecidos políticos na Ditadura, de “comissão da calúnia”.
Segundo o Livro Branco, documento que reúne dados sobre a defesa nacional, o Exército possui 71.791 veículos blindados, a maioria deles comprados há mais de 30 anos. Apenas um é do modelo novo, o Guarani, entregue em 2012 e que ainda está em avaliação. Um contrato inicial de R$ 41 milhões foi fechado para a aquisição dos primeiros 16 novos carros de combate. No último dia 7, um novo contrato foi assinado para a aquisição de outras 86 viaturas Guarani, ao custo de R$ 240 milhões.
"Nenhuma nação pode abrir mão de ter um Exército forte, que se prepara intensivamente para algo que espera que nunca ocorra. A população tem que entender que é preciso ter essa capacidade ociosa, sempre, para estar pronto para dar uma resposta se um dia for necessário", defende o general Fernando Vasconcellos Pereira, diretor do Departamento de Educação e Cultura do Exército.
Riscos e ameaças
Para saber quais equipamentos, tecnologias e armas precisam ser compradas e que outras mudanças são necessárias, o Exército criou o Grupo Lins, que reúne uma equipe para prever cenários de conflitos ou crises - internos ou externos - em que a sociedade e os políticos possam exigir a atuação dos militares até 2030.
O objetivo é antever problemas, sejam econômicos, sociais, de segurança pública ou de calamidade, e saber quais treinamentos devem ser dados aos soldados até lá.
Nesses cenários, a Amazônia e as fronteiras estão entre as maiores preocupações. O texto revisado da Estratégia Nacional de Defesa, entregue pelo governo ao Congresso Nacional em 17 de julho, destaca "a ameaça de forças militares muito superiores na região amazônica”.
Para impedir qualquer ataque, o Exército prepara o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), que, através de um conjunto de sensores, radares e câmeras, permitirá a visualização de tudo o que ocorre nas fronteiras em tempo real. Os equipamentos facilitarão a repressão ao tráfico de drogas e armas, ao contrabando e aos crimes ambientais. A previsão é de que o sistema esteja totalmente operando em 2024.
O alto valor que o governo pretende passar para o Sisfron - R$ 12 bilhões até 2030 – movimentou o mercado nacional e fez com que empresas se unissem buscando soluções para vencer a licitação em andamento. Entre as interessadas estão Odebrecht, Andrade Gutierrez e Embraer, que fizeram parcerias com grandes indústrias do setor.
Para o historiador e criador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Geraldo Cavanhari, o Exército está em transformação e precisa se adequar para os inimigos do futuro. “O inimigo, seja interno ou externo, agora está extremamente bem armado. Por enquanto, não temos ameaças explícitas, mas temos que cuidar da nossa casa e estar preparados para responder, caso seja necessário”.
O general da reserva Carlos Alberto Pinto Silva diz que o problema continua sendo o orçamento. "Um coronel argentino me disse que eles aprenderam na guerra nas Malvinas que, se não existe a capacidade mínima de responder, não dá tempo para adquirir. Não adianta chorar depois”, afirma.
Mudança de percepção
Estudioso da área, o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Ronaldo Fiani entende que a abertura democrática e a criação do Mercosul provocaram mudanças na forma da população conceber a proteção do país, Consequentemente, foram feitos cortes nos investimentos militares. “O fim da ditadura e a união dos países latinos fez com que houvesse enfoque em integração, com diminuição do investimento na área militar", explica.
Burocracia, crises financeiras e déficit fiscal também são entraves para maior disponibilidade de recursos. “A única forma dos militares receberem mais investimentos é se integrando à pesquisa acadêmica e às empresas, como ocorre nos países desenvolvidos", diz Fiani.
O general Walmir Almada Schneider Filho concorda com o professor. “No primeiro mundo, o povo tem a mentalidade de que defesa e desenvolvimento caminham juntos e complementam-se. Um impulsiona o outro. Nós não queremos chegar neste patamar [de país voltado para a guerra], mas criar uma mentalidade de defesa, para que o povo discuta o assunto", diz.
“Eu acho que a redução dos investimentos tem relação com o período militar e a própria mentalidade da população, que vê como melhor alternativa aplicar os recursos em outro setor fundamental, como saúde, educação, etc", acrescenta Schneider Filho.
"Não há um palmo sobre o território brasileiro que não esteja sob a responsabilidade de uma tropa do Exército. Somos a organização mais presente em todo o território e que tem meios de chegar o quanto antes em qualquer situação. Por isso, assumimos cada vez mais responsabilidades e temos que ter capacidade para atuar em situações de emergência”, diz o general José Fernando Yasbech, também do Estado-Maior do Exército.
Yasbech se refere aos múltiplos empregos do Exército em ações civis dentro do país, como as operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), como a Constituição determina o emprego militar em casos graves de segurança pública. Além disso, o militares são convocados para o apoio em caso de enchentes, abertura de estradas, construção de pontes, distribuição de ajuda humanitária, apoio em eleições, combate à dengue e à aftosa, entre outros.

Proteger
Em 2012, mais uma linha de atuação está sendo aberta: os militares serão responsáveis pela defesa e proteção de infraestruturas estratégicas do país, como hidrelétricas, usinas nucleares, indústrias essenciais e centros financeiros e de telecomunicações a partir da criação do projeto Proteger. O programa terá recursos na casa dos R$ 9,6 bilhões e reunirá órgãos públicos dos estados e informações necessárias para prevenir, conter ou reprimir ataques ou acidentes nesses locais.
São mais de seis mil infraestruturas estratégicas existentes no país, sendo que 364 estão entre as mais críticas, conforme levantamento do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República.
"O trabalho será tanto no sentido de prevenir acidentes nessas estruturas como também de identificar riscos e, eventualmente, contê-los", diz o general José Fernando Yasbech, que responde pelo projeto.
O trabalho começará no Paraná, com a implementação de um centro de ação conjunta com polícia, Bombeiros e Defesa Civil para defender a Usina de Itaipu.
“O reaparelhamento das Forças Armadas vai além de apenas dizer que um país pacifista está tomando uma atitude de se tornar mais bélico. O emprego dos militares tem sido bem diferente nos últimos anos, seja em ações de defesa civil, de segurança pública, de apoio aos órgãos estaduais. E isso demanda alterações estruturais profundas na política, na mentalidade da população e em investimentos”, diz Iberê Pinheiro Filho, mestre em Relações Internacionais e estudioso da Estratégia Nacional de Defesa.
Procurado para comentar a atual situação do Exército, o ex-ministro de Assuntos Estratégicos Roberto Mangabeira Unger, que escreveu o texto da Estratégia Nacional de Defesa, disse que se considerava "moralmente impedido de falar" devido à "relação íntima e especial com as ações e tarefas de que tratará a reportagem".
"Direi apenas o que escrevi na dedicatória de um livro que dei à biblioteca do Exército, por mãos do general que a comanda: o Exército brasileiro é a mais importante instituição do Brasil", afirmou Mangabeira Unger ao G1.
Já o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, que também assinou a END em 2008, disse que não iria comentar a situação, pois não ocupa mais o cargo.
ADSUMUS

sábado, 24 de novembro de 2012

PRIMEIRA MULHER ALMIRANTE DA MARINHA

PARABENS A PRIMEIRA MULHER ALMIRANTE  DA MARINHA
presidenta Dilma nomeia, para a Marinha, a primeira mulher oficial-general
Presidenta assina promoção da primeira mulher almirante. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff assinou nesta sexta-feira (23) a promoção da primeira mulher a ocupar a patente de oficial general da história das Forças Armadas. Dalva Maria Carvalho Mendes, oficial da Marinha, foi promovida do posto de capitão-de-mar e guerra (equivalente a coronel, no Exército), para o de contra-almirante (equivalente a general de duas estrelas).
A nova oficial-general receberá a platina correspondente a seu novo posto na próxima segunda-feira (26), em cerimônia no Rio de Janeiro, quando sairão publicadas no Diário Oficial da União as promoções dos novos oficiais graduados da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Contra-almirante Dalva Maria. Foto: Divulgação/ Marinha
Nascida no Rio de Janeiro, em março de 1956, Dalva ingressou na Marinha em 1981, na primeira turma do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha. A oficial trabalhou de 1981 até 2009 no Hospital Marcílio Dias, chegando ao cargo de vice-diretora.
Atualmente, ela exerce a função de diretora da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória. Dalva ainda possui o Título Superior de Anestesiologia pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia, e as condecorações Ordem do Mérito Naval, Medalha Mérito Tamandaré e Medalha Militar com Passador de Ouro.
Participação feminina nas Forças Armadas
Desde 1980, quando foi iniciada a participação feminina na Marinha, diversos dispositivos legais ampliaram a atuação na Força. Hoje, chegam a 5.815 mulheres, que podem participar do Corpo de Engenheiros, do Corpo de Saúde, de Intendentes, dos Quadros Técnicos, Auxiliar da Armada do Corpo Auxiliar, do Corpo Auxiliar de Praças e do Quadro de Músicos do Corpo de Praças de Fuzileiros Navais.
No Exército, atuam hoje 6.700 mulheres. E a participação deve aumentar com a sanção pela presidenta Dilma Rousseff, em agosto deste ano, da Lei nº 12.705, que permite o ingresso de militares do sexo feminino na linha bélica do Exército.O ingresso acontece desde a década de 90, com profissionais das áreas de administração, saúde e engenharia. A Escola de Administração da Força, em Salvador (BA), formou em 1992 a primeira turma de oficiais. Quatro anos depois, foi instituído o Serviço Militar Feminino Voluntário para médicas, farmacêuticas, dentistas, veterinárias e enfermeiras que ampliou espaço para a atuação feminina. Em 1996, o Instituto Militar de Engenharia (IME) recebeu as primeiras mulheres no quadro de engenheiros militares.
A Aeronáutica comemora 30 anos do ingresso das primeiras mulheres na instituição, chegando a 9.927 hoje. A tenente-aviadora Carla Alexandre Borges se tornou, em 2011, a primeira aviadora a assumir o comando de uma aeronave de caça de primeira linha da Força Aérea, o modelo A-1 (AMX); e a tenente Juliana Barcellos Silva, da primeira turma de aviadoras da Academia da Força Aérea (AFA), foi a primeira a assumir a função de instrutora. O ingresso feminino no Quadro de Oficiais Intendentes foi autorizado em 1995, e, em 2003, a academia recebeu as primeiras mulheres para o Curso de Formação de Oficiais Aviadores.

HOJE É O DIA DOS RIOS

casas as margens do rio botas no jd.pernambuco ,NOVA IGUAÇU

 24 de novembro, "o Dia do Rio"


O Dia do Rio é hoje  mais em NOVA IGUAÇU  nossos rios se transformarao em valoes  a muito tempo,com a construçoes de casas ,lançamento de esgoto  sem tratamento nos rios e afluentes , a situaçao das nascentes como a do rio botas e lastimavel uma delas no danom onde estava previsto ,o reflorestamento das encostas da serra de madureira pelo projeto iguaçu pac1 sea/inea até hoje nada foi feito para proteger as nascentes , a situaçao do reassentamento de familias ribeirinhas nao saiu do papel , construiram varias etes[estaçoes de tratamento de esgotos] em nova iguaçu que até hoje nao funciona e nao trata um unico litro de esgoto
,rios como botas,iguaçu maxambomba que foram e sao importante para a cidade estao morrendos  e se transformando em valoes sem nenhuma expectativa de salva-los , é comemorado hoje dia 24 de novembro, assim como o Dia Mundial da Água é comemorado no Dia 22 de março - estas datas foram instituídas devido a grande preocupação com a escassez da água, assim como a preservação e proteção dos recursos naturais.



Proteção - Os rios são de grande importância para a vida nos mais variados ecossistemas. A vegetação existente nas margens de rios denomina-se de Mata Ciliar (ou Mata de Galeria, ou Floresta Ripária). É de vital importância preservarmos a mata ciliar, pois a mesma evita o processo de erosão do solo, já que parte da água que escoa das chuvas é retida pelas raízes dessa vegetação.


A Mata Ciliar exerce um papel fundamental na proteção dos rios, funcionando como se fosse uma esponja. A Mata Ciliar não só protege os rios como evita o ressecamento do solo, a erosão e o desbarrancamento, mas também preserva a flora e a fauna que habitam estas áreas, contribuindo para evitar o desaparecimento de espécies. A Mata Ciliar é protegida pela Lei 4.771 de 15.09.65, ou seja, o Código Florestal. 

Segundo esta lei, a área de proteção das margens dos rios, varia de acordo com a largura do rio. Para rios com 10 metros de largura, a lei estabelece uma área de proteção de 30 metros para cada margem. Para rios que possuem entre 10 e 50 metros de largura, a lei determina 50 metros de área protegida para cada margem. Para rios que possuem de 50 a 200 metros de largura a área protegida deve ser de 100 metros. Para rios com largura entre 200 a 600 metros a área da margem a ser protegida é de 200 metros e para rios com largura superior a 600 metros a faixa de proteção é de 500 metros para cada margem. Estes valores foram alterados com o Novo Código Florestal aprovado, com vetos da Presidente Dilma. Veja abaixo o infográfico. 



Potencial - Recursos Hídricos - O Brasil possui a maior disponibilidade hídrica do planeta, ou seja, 13,8% do deflúvio médio mundial. Há três grandes unidades hidrográficas: Amazonas, São Francisco e Paraná, onde estão concentradas cerca de 80% da produção hídrica do país. Estas bacias cobrem cerca de 72% do território brasileiro, destacando-se a Bacia Amazônica, que possui cerca de 60% da superfície do País.


rio botas ,jd.pernambuco ,nova iguaçu
Transporte e Economia - Hidrovias: A navegação fluvial no Brasil está numa posição inferior em relação aos outros sistemas de transportes. É o sistema de menor participação no transporte de mercadoria no Brasil. Isto ocorre devido a vários fatores. Muitos rios do Brasil são de planalto, por exemplo, apresentando-se encachoeirados, portanto, dificultam a navegação. É o caso dos rios Tietê, Paraná, Grande, São Francisco e outros. Os rios de planície são facilmente navegáveis (Amazonas e Paraguai), os quais encontram-se afastados dos grandes centros econômicos do Brasil. O Brasil tem mais de 4 mil quilômetros de costa atlântica navegável e milhares de quilômetros de rios. 

Apesar de boa parte dos rios navegáveis estarem na Amazônia, o transporte nessa região não tem grande importância econômica, por não haver nessa parte do País mercados produtores e consumidores de peso. Os trechos hidroviários mais importantes, do ponto de vista econômico, encontram-se no Sudeste e no Sul do País. Entre as principais hidrovias brasileiras, destacam-se duas: Hidrovia Tietê-Paraná e a Hidrovia Taguari-Guaíba. Hidrovias e Portos da Amazônia Legal.



Hidrelétricas - A Rede Hidrometeorológica Nacional, conforme dados da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, é composta hoje por 5.138 estações, das quais 2.234 pluviométricas, 1.874 fluviométricas e 1.030 de outros tipos, como sedimentométricas, telemétricas, de qualidade das águas, evaporimétricas e climatológicas. A energia elétrica/hídrica atende a cerca de 92% dos domicílios no país. A produção de energia é realizada por usinas hidrelétricas e termoelétricas, sendo que as usinas hidrelétricas respondem, por cerca de 97% da energia elétrica gerada, sendo que no Brasil, destaca-se a Usina Hidrelétrica de Itaipu, uma das maiores do mundo.


Biodiversidade - Nos rios habitam milhares de espécies da fauna e da flora, desde a grande diversidade de peixes até as diversas e coloridas macrófitas, podendo até formar distintos hábitats que proporcionam a existência de outros organismos. Nos rios ainda observamos fenômenos, como a pororoca, a piracema e o ciclo hidrológico. O Pantanal Matogrossense é um grande ecossistema formado por rios e que abriga inúmeras espécies aquáticas de peixes, aves, répteis, mamíferos e milhares de invertebrados, apresentando um dos mais belos espetáculos da natureza.

Poluição - Atualmente, com a grande industrialização e o forte crescimento de centros urbanos, os rios estão sendo cada vez mais poluídos, através dos esgotos que são despejados diretamente neles, através de despejos químicos de grandes indústrias, ou até mesmo das populações que moram em seus entornos, jogando resíduos e outros detritos que alteram a qualidade e a composição da água, assim prejudicando todos os organismos que dele necessitam. Muitas doenças são contraídas através de águas poluídas, como a cólera, esquistossomose, teníase, febre entre outras.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

ATENÇAO ???SENHORES POLITICOS é normal uma cidade ter de 7 á 10 homicidios por dia COMO aconteceu ontem????? e como esta acontecendo em NOVA IGUAÇU é normal o rabecao passar sobre carregados de seres humanos mortos é normal a porta do iml de nova iguaçu esta cheio de familias ,que procuram seus entes queridos todos os dias????? é normal o hospital da posse está cheio de vitimas feridos de p.a.f [ projetil de armas de fogo]?????? porquer nossos politicos municipais ,estaduais e federais que foram eleitos em nossa cidade nada falam ou fazem???? nossa cidade foi tomada por miliantes oriundos de comunidades pacificadas do municipio do rio de janeiro e tambem de locais como a chatuba de mesquita , comunidades até entao ordeira e pacifica, hoje tem toque de recolher ,homens armados de fuzis e miliantes caçando parentes de policiais ,policiais e quem nao apoia o trafico e os atos deste canalhas , entao para nossas autoridades esta tudo otimo né ????? cade a prefeita de nova iguaçu heimmm ???? tomara que em nova iguaçu nao tenha outra chacina como as que aconteceram no passado recente ,temos que esta presente em massa na reuniao de segunda-feira no cenfor da diocese de nova iguaçu as 9:00hs ,na audiencia publica com o secretario de estado de segurança publica ,sr.josé mariano beltrame e com a chefe da policia civil delegada marta rocha , vamos cora dele explicaçoes como a materia do jornal extra de 1 ano atras ,onde o mesmo dizia ter conhecimento de migraçao de miliantes que sairam de comunidades pacificadas ,para a baixada especialmente nova iguaçu e que já tinha tomado as providencias ???/?? trocou o comando do 20ºbtl,pm, eu pergunto com pode 1 batalhao de pm , com um efetivo de 660 policiais militares destes só 470 esta aptos para o serviço de patrulha , ou seja menos de 80 homens por dia para tomar conta dos 3 municipios de atuaçao do 20ºbtl.pm .nova iguaçu,nilopolis,mesquita com 1,2 mihoes de habitantes , é por isso que estamos sofrendo as consequencias de aumento gigantesco de homicidios ,traficos ,assaltos ,furtos , apreensoes de armas e drogas ,já sentimos em algumas comunidades ,terem barricadas e homens fortemente armados impedindo o dieio de ir e vir dos cidadaos , até quando nova iguaçu ,adsumus http://www.jornalhorah.com.br/policia1.html

 Vale lembrar que no dia 11/09/2011, também num domingo, o secretário Beltrame, em entrevista ao Jornal EXTRA, ao ser perguntado: "Dá para perceber para onde foram os bandidos que saíram das áreas com UPPs?", respondeu: "Em Nova Iguaçu e Caxias, a gente percebe isso". Veja abaixo trecho das duas reportagens:

Observações importantes:

1) O secretário tem ciência da migração de bandidos expurgados das áreas ocupadas pelas UPPs em direção aos municípios da Baixada, sobretudo Nova Iguaçu e Caxias.

2) Justifica dizendo que o Estado tem 16 milhões de habitantes nos 92 municípios, sendo que  11 milhões ficam na região metropolitana. Esqueceu que desses onze, 4 milhões são da Baixada.

3) O efetivo de policiais dos batalhões da Baixada está completamente deficitário. O 20º BPM tem 580 policiais para cuidar de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis, cuja população é de 1, 2 milhões de habitantes. Também por conta disso, o seguro de carro na Baixada é quase três vezes mais caro que na Zona Sul do Rio.

4) Com todo respeito, onde estão os deputados eleitos na região? Não vejo nenhuma manifestação. Cadê também o Wagner Montes, o Pedro Augusto da Radio Tupi, a Cidinha Campos e tantos outros que tiveram grandes votações em Nova Iguaçu e na Baixada?cade vcs heim 

outra entrevista do secretario :
Em longa entrevista ao Jornal O DIA no último domingo, dia 25/12/2011, o secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, respondendo a pergunta: "E quando teremos UPPs em Niterói e na Baixada?", disse: "Ainda vai demorar". 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

HOJE PELA MANHÃ ,ESTIVE PRESENTE NA 58ª DP NA POSSE , PARA MAIS UMA REUNIAO DO CCS/N.I, COM A PARTICIPAÇAO DO TEN.CEL .MARCUS BORGES .COMANDANTE DO 20ºBTL.PM ,DELEGADO MARCUS TITULAR DA 58ªDP,CAP.DAVI COMANDANTE DA 3ªCIA POSSE , CAP.VALENTE ,COMANDANTE DA 4ªCIA .COMENDADOR SOARES , QUE ASSUMIU O COMANDO NO LUGAR DO CAPITÃO JORGE QUE FOI PARA O BTL.FLORESTAL COM A COBERTURA DO JORNAL HORA H, ESTIVERAM PRESENTES TAMBEM AS LIDERANÇAS COMO JAYME SOARES BAIRRO DA PRATA ,henrique diniz bairro de 3 marias ,cabuçu , adriano dias da concausa, helio jorge e ailana do ccs/n.i e um comerciante da prata ,o cel .marcus abriu a reuniao falando do seu empenho em fazer com que a populaçao possa se sentir mais segura em nova iguaçu ,mesmo com pouco efetivo e poucas viaturas ele tem se esforçado para tentar da mais segurança a comunidades,o cap.valente disse em sua apresentaçao que já começou a fazer um mapeamento das areas criticas onde abrange sua companhia e Tentara manter o excelente trabalho do seu antecessor cap.jorge, e que terça e quarta -feira ele já fez um mapeamento para conhecer o seu efetivos e na terça -feira ele já conseguiu prender na comunidade do inferninho em comendador soares o gerente do trafico de drogas de vulgo patrick que botava um terro em 3 comunidades com ele foi apreendido um fuzil ak47 e uma pistola taurus 9mm,foi relatado tambem a luta de trazer para nova iguaçu uma delegacia de homicidio nos moldes da dh do rio ,e também do batalhão para nova iguaçu ,onde eu disse que preferia 2 ou 3 cisp [companhias integradas de segurança publica uma em austin,outra em cabuçu e outra em tingua , cada companhia compostas de 120 á 150 homens ,pois assim seria melhor para nova iguaçu, e de prioridade a delegacia de homicidio de nova iguaçu, eu mais uma vez lembrei do exelente trabalho do sg.pm .jaçanã barroso do dpo.com.soares 4ªcia ,que prendeu um gerente do trafico e seu comparça na comunidade do sao lourenço, com os miliantes havia armas drogas e uma moto roubada e no qual o elementos ofereceram r$6.000,00 de suborno ao sg.barroso que nao aceitou e deu voz de prisão aos elementos ,que foram conduzidos a 58ª dp. estamos na luta por mais efetivo para a policia militar e civil em nova iguaçu ,adsumus







segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Dez mil homens da Marinha, do Exército e da Aeronáutica estarão em alerta máximo entre os próximos dias 19 e 30, visando à proteção da chamada Amazônia Azul, como é conhecida a Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do Brasil no mar. Eles estarão participando da Operação Atlântico 3, sob comando do almirante-de-esquadra Gilberto Max Hirschfeld e coordenação do Ministério da Defesa.


SOS AMAZÔNIA AZUL - OPERAÇÃO ATLÂNTICO III DO MINISTÉRIO DA DEFESA ATÉ 30 NOV



Marinha, Exército e Aeronáutica fazem operação conjunta para proteger Amazônia Azul

Dez mil homens da Marinha, do Exército e da Aeronáutica estarão em alerta máximo entre os próximos dias 19 e 30, visando à proteção da chamada Amazônia Azul, como é conhecida a Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do Brasil no mar. Eles estarão participando da Operação Atlântico 3, sob comando do almirante-de-esquadra Gilberto Max Hirschfeld e coordenação do Ministério da Defesa.
ONTEM , Dia da Bandeira, iniciou-se no nosso litoral a Operação Atlântico3 do Ministério da Defesa, com 10 mil homens em alerta máximo na Marinha, Exército e Aeronáutica
O objetivo é simular possíveis ataques estrangeiros a pontos estratégicos ao longo da costa, desde o Rio Grande do Sul até o Rio de Janeiro, incluindo a infraestrutura petrolífera, principalmente contra os campos do pré-sal, usinas hidrelétricas e nucleares, portos e refinarias. Este ano o comando do teatro de operações é da Marinha, que empregará sete navios, dois submarinos e seis helicópteros. O Exército participará com cerca de 200 viaturas de vários usos e a Aeronáutica disponibilizará 15 aeronaves, incluindo quatro aviões de ataque.

A Operação Atlântico 3 será acompanhada a partir da Escola Naval do Rio de Janeiro por um Estado-Maior, chefiado pelo contra-almirante José Renato de Oliveira. Dali serão dadas as ordens de ataque e defesa do exercício.
“A operação tem importância pela integração das três forças e para garantir a proteção da Amazônia Azul, onde estão as plataformas do pré-sal. Serão simulados ataques à Reduc [Refinaria Duque de Caxias, da Petrobras] e à estação de tratamento de Guandu [onde é captada a água da região metropolitana do Rio]”, disse o contra-almirante.
O militar explicou que 95% das riquezas que o país importa ou exporta passam pelo mar, o que justifica garantir um domínio seguro das rotas na região. Um dos submarinos será usado como arma de apoio a essas linhas de comunicação, enquanto o outro simulará um ataque inimigo, tudo coordenado pelo Estado-Maior. “O submarino é uma arma que tem como principal característica a discrição, sendo essencial na guerra naval. O principal projeto da Marinha hoje é a construção do submarino nuclear, que deverá estar navegando por volta de 2025.”
A Amazônia Azul tem 3,6 milhões de quilômetros quadrados e se estende por 200 milhas náuticas, cerca de 370 quilômetros, a partir da costa. Além dos campos petrolíferos do pré-sal, o fundo do oceano também abriga inúmeros materiais e metais preciosos, que poderão ser futuramente explorados pelo país. (Fonte: Vladimir Platonow/ Agência Brasil)


Submarino HMS Astute


Operação Conjunta “Atlântico III” abrangerá área marítima dentro da “Amazônia Azul” e parte do território nacional, e terá foco nas linhas de comunicação marítima das regiões Sul e Sudeste; e na defesa de estruturas estratégicas, como portos; refinarias; e usinas hidrelétricas e nucleares.
adsumus