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quarta-feira, 25 de junho de 2014

NOVOS BLINDADOS PARA AS POLICIAS DO RJ,FINALMENTE CHEGARAM OS NOVOS BLINDADOS POLICIAIS JÁ CHEGARAM ACOMPANHEI A CHEGADA DO NOVO CAVEIRÃO DO BOPE,CORE E CHOQUE QUE DESEMBARCARAM NO PORTO DO RJ E FICARAM NO PARQUE DE MATERIAL BELICO DO EXERCITO PARA PROVAS DE TESTES E LIBERAÇÃO PELO MESMO O O SULAFRICANO PARAMOUNT MAVERICK O SUPER VEICULO LEVE DE TRANSPORTE DE PESSOAL BLINDADO


OS NOVOS CAVEIRÕES tem blindagem bem mais parruda. O fabricante da África do Sul (um dos maiores produtores de armamentos do mundo) não brincou em serviço: o modelo básico agüenta disparos de calibre 7.62 mm, usado por armas como o FAL (Fuzil Automático Leve) e também de 12,7 mm ou .50 (usada por metralhadoras estacionárias como a Browning M2). Lembrando que ambas armas são usadas em assaltos a carro forte, situação na qual os seguranças costumamse render diante do ataque pesado. Mesmo o teto tem esse nível de blindagem. “A guerrilha urbana costuma atacar de cima de lajes e prédios, assim não há penetração de projéteis,O preço de cada blindado varia entre US$ 450 mil e US$ 800 mil dependendo das especificações, algo entre R$ 888 mil e R$ 1,57 milhão. Afora a capacidade de aturar disparos de grosso calibre, o Maverick investe também na chamada proteção cinética e é capaz de continuar em movimento mesmo após a explosão de uma granada M26 debaixo do veículo, outra tática adotada pelos traficantes do Rio de acordo com a marca sul-africana. Mesmo que atirem um coquetel molotov nos pneus, um sistema de extintores automáticos consegue apagar as chamas. Os próprios pneus 365/85 aro 20 são protegidos por uma grande cinta de borracha ultra-resistente e podem rodar mesmo vazios, além de poderem ser inflados ao toque de um botão.
Esses veículos, uma versão adaptada conforme os requisitos definidos em testes e avaliações do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e Batalhão de Polícia de Choque (CHOQUE) da PMERJ e Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) da Policia Civil, foram adquiridos pela SESEG (Secretaria de Segurança de Estado do Rio de Janeiro), para os grandes eventos a se realizar nesse Estado, após intensas avaliações de das Policias Militar e Civil e de uma licitação muito conturbada pela tentativa de se ofertar veículos a um preço mais baixos, mas totalmente inadequados à função.





















domingo, 22 de junho de 2014

ROLANDO LADEIRA A BAIXO A QUEDA CONSOLIDADA DE DILMA


“Numa pesquisa que ninguém com bom senso conseguiu entender o resultado, registrada no TSE com o cabalístico número 171, só ficou claro que Dilma Rousseff vem perdendo popularidade e a confiança da população. Atualmente, 50% desaprovariam sua forma de administrar. Só 31% (o costumeiro percentual de adeptos do partido-seita petista) consideram o governo da Presidenta ótimo ou bom. A rejeição a Dilma é cristalina e cristalizada. Dilma já era...”

“O que não se compreende é como a mesma pesquisa, feita com apenas 2002 pessoas, em apenas 142 dos cinco mil seiscentos e tantos municípios brasileiros, consegue o milagre de apontar que a impopular Dilma tem 39% das intenções de voto para outubro. Aécio Neves só teria 21% e Eduardo Campos, 10%. No segundo turno, Dilma ganharia de Aécio (43% a 30%) e venceria Eduardo (43% a 27%). Na pesquisa espontânea, Dilma fica com 25%; Aécio com 11% e Eduardo Campos, com 4%”.

Realmente, o índice de aprovação do governo da Dilma (31%) não combina com o das intenções de voto (39%). Mas isso tem sua lógica, porque as duas perguntas suscitam respostas diferentes.

Quando indagam da qualidade do governo, os entrevistados pensam numa escala linear de valores referentes a um só tópico. Nessa escala, somente 31% aprovam Dilma.

Mas quando indagam das intenções de voto, os entrevistados se deparam com várias opções comparativas. Nesse caso, Dilma leva vantagem porque ainda é mais conhecida do eleitorado.

Os demais candidatos são menos conhecidos, ou até desconhecidos. Na dúvida, alguns entrevistados preferem ficar com o que conhecem, ou seja, com Dilma. Daí o fato de 39% dizerem que votarão nela, apesar apenas 31% aprovarem seu governo.

Dizem os analistas que, nessa fase da campanha, a vantagem de intenção de voto só seria estável se a opinião sobre seu governo também fosse ao redor de 39%.

A disparidade dos dois indicadores sinaliza que, a medida que a campanha prosseguir e os demais candidatos forem melhor conhecidos, a intenção de voto em Dilma tenderá a cair para 31% ou menos, acompanhando o julgamento cada vez mais negativo de seu governo.

Ou seja: para efeitos práticos, Dilma, neste momento, tem apenas 31% das intenções de voto.

terça-feira, 17 de junho de 2014

20º BATALHÃO DE POLICIA MILITAR TIRANDO LEITE DE PEDRA


HOJE ESTIVE NO CAFÉ COMUNITÁRIO DO 20] BATALHÃO PARA BUSCAR ALGUNS DADOS ONDE APUREI QUE MESMO COM POUCO EFETIVO O 20º BATALHÃO DE POLICIA MILITAR QUE TOMA CONTA DE 3 MUNICIPIOS DA BAIXADA MESQUITA,NILOPOLIS E NOVA IGUAÇU ,FOI O 3º LUGAR ENTRE OS  BATALHÃO DE POLICIA MILITAR  DO ESTADO QUE MAIS FEZ PRISÕES E TAMBEM O 3º LUGAR DOS QUE MAIS APRENDEU ARMAS DE FOGO EM 2013 ,E NO 1º SEMESTRE DESTE ANO CONTINUOU SENDO O 3º QUE MAIS PRENDEU MARGINAIS E O 5º QUE MAIS APRENDEU ARMAS DE FOGO ,

EM MINHA FALA FALEI EU COMENTEI O ENORME EMPENHO DO SUB-COMANDANTE DA UNIDADE MAJOR ANGELO QUE SE DEDICOU MUITO PARA IR BUSCAR NOVAS VIATURAS PARA O 20º MESMO SEM NENHUM APOIO POLITICO,ELOGIEI A DELEGADA DRª JULIANA AMORIM RECEBEU COMO DELEGACIA PADRÃO EM ATENDIMENTO E FOI REPRESENTAR O RJ LÁ NA GUATEMALA NUM FORUM MUNDIAL ,TAMBEM PERGUNTEI AO REPRESENTANTE DO 4ºGBM RJ ,2º TEN.J.ROBERTO QUANTAS AMBULANCIAS TEM NO 4º GBM PARA ATENDER A TODOS OS 8 MUNICIPIOS QUE O 4º GBM É RESPONSAVÉL POIS QUANDO EU SOFRI UM ATROPELAMENTO A CERCA DE 3 SEMANAS EU FIQUEI ESTIRADO NO CHÃO POR CERCA DE 45 MINUTOS SEM QUE A AMBULANCIA CHEGA-SE , E QUANTOS VEICULOS DE RECOLHIMENTO DE CADAVERES A NA UNIDADE ,O MESMO RESPONDEU QUE SÓ A 2 AMBULANCIAS NO 4º GBM.RJ E QUE UMA SE ENCONTRA COM PROBLEMAS ,E QUE TAMBEM SÓ UM VEICULO PARA TAMBEM FAZER O RECOLHIMENTO DE CADAVERES NESTES MUNICIPIOS ,
O ABSURDO É SABER QUE SÓ TEMOS UMA AMBULANCIA PARA PRESTA SOCORRO DE EMERGÊNCIA NAS 8 CIDADES ONDE O 4º GBM É RESPONSAVÉL E UM SÓ RABECÃO PARA RECOLHER CADÁVERES TÁ EXPLICADO O DO PORQUE TANTA DEMORA PARA ATENDER A UM FERIDO OU PARA RECOLHER A UM CADAVER EM NOSSOS BAIRROS ,O OFICIAL CITOU UM FATO DE QUE ATÉ OS BOMBEIROS DO 4º GBM ESTÃO SOFRENDO COM AS IMPOSIÇÕES DO TRAFICO QUE ATÉ JÁ AGREDIRAM UM CAPITÃO BM QUANDO O MESMO ESTAVA EM UMA AMBULANCIA E ESTAVA A CAMINHO DE SOCORRE UMA VITIMA QUANDO FOI PARADO POR TRAFICANTES E AGREDIDO NO ROSTO POR TRAFICANTE DO GRÃO -PARÁ EM NOVA IGUAÇU E QUE EM ALGUMAS OUTRAS COMUNIDADES OS MESMOS NEM VÃO COM RECEIO DE SOFREREM REPRESÁLIA ,
É ISTO QUE VIVEMOS HOJE NA BAIXADA ESPECIALMENTE NOVA IGUAÇU ,NILOPOLIS E MESQUITA ,ADSUMUS

domingo, 15 de junho de 2014

É LULA – O exemplo de educação e moralidade

lembrai-vos das vaias no dia 31 de maio, no show do Rappa, em Ribeirão Preto (SP)...

Existe clara tentativa de politização das vaias dirigidas à presidente Dilma durante o jogo da seleção brasileira no Itaquerão, Arena Corinthians ou seja lá qual for o nome que se lhe pretenda dar. O PT, que montou a maior quadrilha já observada em qualquer administração de um país (especializada em assaltar os cofres públicos), tornou-se mestre em distorcer declarações e apontar defeitos alheios que costuma usar com frequência e exibir como exemplos.

O ex-presidente Lula da Silva (PT-SP), um dos maiores farsantes já produzidos por esta desmoralizada República, é professor na arte de atribuir a terceiros a origem de todos os males por ele próprio produzidos. Quem buscar no Google irá encontrá-lo na condenação de fatos que hoje defende ou, de forma contrária, na defesa de atos que no presente abomina. Especializou-se em patifaria, empulhação e seus desdobramentos.

É bom lembrar que no assassinato do então prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), o principal acusado, Sérgio Gomes da Silva (o Sombra), foi assessor do então deputado federal Lula da Silva (1987-91). Lula é considerado pessoa sem escrúpulos, capaz de jurar e afirmar qualquer disparate ou desatino sem pestanejar. Durante muito tempo, garantiu-se que nada lhe conseguiria derrubar. A maré vai virar.

Em 2011, o jornalista José Nêumanne Pinto publicou um livro, “O que sei de Lula”, que em qualquer país onde a maioria fosse capaz de ler (e não dependesse de esmolas ofertadas pelo poder público), baniria para sempre o ex-presidente da vida política. Em 2013, um livro do ex-delegado Romeu Tuma Jr., “Assassinato de Reputações”, seria suficiente para acionar Ministério Público e Poder Judiciário para retirá-lo de circulação com penas prisionais devidamente fundamentadas.

Pois bem: com relação às vaias dirigidas a atual presidente, eis o que declarou Lula da Silva: “-Eu vi uma parte da manifestação contra a presidenta Dilma e eu fiquei pensando que não é nem dinheiro nem escola nem títulos de doutor que dão educação para as pessoas. Educação se recebe dentro de casa. Eu nunca tive coragem de faltar com respeito a um presidente da República”.

Quando candidato à Presidência da República, Lula só chamava Sarney de ladrão. Com relação ao presidente Collor, ele dizia ser um louco, débil mental, larápio desequilibrado. Sem contar as anotações constantes no livro “Viagens com o Presidente”, escrito pelos jornalistas Leonencio Nossa e Eduardo Scolese que o acompanharam mundo afora. A educação recebida por Lula em casa o levou a dizer:

“-Marina, essa coisa de meio ambiente é igual a um exame de próstata, não dá pra ficar virgem toda a vida. Uma hora eles vão ter que enfiar o dedo no cu da gente. Então, companheira, se é para enfiar, é melhor que enfiem logo.”

A didática colocação foi feita durante audiência em que o então presidente foi discutir com a sua ministra do Meio Ambiente a questão da transposição “de parte das águas do rio São Francisco” (páginas 70 e 71). Isso mostra que sua ex-excelência é pessoa das mais qualificadas para falar de agressões verbais e questões similares.

Com relação à presidente, o que ela ouviu no Itaquerão os seus assessores e assessoras costumam ouvir quase todos os dias, em especial quando sua excelência está irritada com algum problema. Ela joga celulares na parede e já tomou inclusive notebook das mãos de interlocutor para espatifá-lo no chão. Todos a temem.

A presidente diz agora que não irá se abater e que não é esse o caráter do povo brasileiro. Sua excelência entende de ofensas como ninguém. A oposição quer levar ao ar depoimento de pessoas profundamente humilhadas por ela no trabalho diário. O que Dilma e Lula “saboreiam” agora não é nada diferente do veneno que destilam.

A nossa Democracia Agonizante: o Decreto 8243



1ª Parte – Pequeno Glossário Gramscista.

Sociedade Civil

É o conjunto de cidadãos de um povo distribuído por classes e profissões não públicas (operários, camponeses, empregados de empresas privadas, empresários, professores, estudantes etc).  Atualmente, acrescento também as ONG´s nesse conjunto.

Sociedade Política

É aquela estrutura que garante a estabilidade do país e que permite ao povo o livre exercício da democracia. Em última análise, é o próprio Estado. É constituída pelo conjunto de cidadãos que, de uma maneira ou de outra, trabalha para o governo, fazendo parte do aparato estatal (políticos, juízes de todas as instâncias, funcionários públicos, militares, policiais etc).

Intelectual Orgânico: 
É aquele cidadão, qualquer que seja seu grau de instrução, que tenha talento e habilidade para orientar, influenciar, conscientizar pessoas e grupos.

Hegemonia:

1. Preponderância de uma cidade ou de um povo sobre outras cidades ou outros povos:
2. Fig. Preponderância, supremacia, superioridade.
(Aurélio Buarque de Holanda – 4ª Edição)

Sovietes

Os sovietes, ou Conselhos Operários eram grupos constituídos por membros da classe trabalhadora que, originalmente sob a forma de comitês grevistas, tentavam, por bem ou pela violência, impor suas reivindicações. Na Rússia, seu poder evoluiu gradativamente e, ainda que violentamente combatidos pelo governo czarista, acabaram por assumir o controle da produção nas cidades e no campo por meio dos sovietes de operários e camponeses.

Essa estrutura se infiltrou em todas as demais classes de trabalhadores, assumiu o controle e a fiscalização de toda a atividade industrial, agrária, intelectual etc  e constituiu a base civil da revolução russa de 1917. A palavra de ordem de Lênin era: “todo o poder aos sovietes”.

Na Rússia comunista, o Congresso de sovietes de operários, soldados e camponeses etc. era o órgão supremo e soberano, que elegia um Comitê Executivo que, por sua vez, designava um Conselho dos Comissários do Povo (CCP), o governo efetivo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Nada, absolutamente nada, podia ser realizado sem a aprovação dos sovietes por meio de seus comissários e tudo, absolutamente tudo, era orientado e fiscalizado por eles.

2ª Parte – O Decreto nº 8.243.

A base de toda a atividade gramscista consiste na luta pela hegemonia e no aproveitamento do êxito dessa luta.

O movimento se inicia com a disputa pela hegemonia dentro dos vários segmentos da sociedade civil, liderada pelos intelectuais orgânicos. Começa nas diversas categorias das classes (na classe operária, por exemplo, seriam os metalúrgicos, o setor têxtil,  a construção civil etc), evolui para a formação de grupos dentro de cada uma dessas subclasses, que se impõem sobre elas, e que nada mais são do que os núcleos dos antigos sovietes.

O processo avança, pela fusão deles e vai se impondo progressivamente sobre o conjunto da classe e sobre todas as classes, até que a maioria da sociedade civil esteja disposta a seguir a orientação do grupo que conseguiu impor suas opiniões e sua influência sobre ela, tornando-se hegemônico.

Modernamente, essa fase gramscista pode contar com sindicatos,  ONG´s ou com partidos políticos em comportamento de transversalidade[1], todos trabalhando sob o disfarce de instituições democráticas e se valendo das liberdades da democracia para solapá-la.

Um exemplo simples dessa disputa é a greve. Raramente a decisão de deflagrá-la é unânime. Sua ocorrência ou não depende da posição tomada pelo grupo hegemônico dentro da categoria.

Uma vez alcançada a hegemonia sobre a sociedade civil, o alvo se torna a sociedade política (o Estado). Trata-se agora de dominar seus mecanismos, considerados de predominância burguesa, e seus órgãos de defesa e repressão, expurgando-os de seus ocupantes “burgueses”, em grande número eliminados fisicamente, e substituindo-os por sovietes a serviço do socialismo.

Não acredito que exista em todo o campo da Ciência Política um movimento mais claro e evidente de tentativa de hegemonia da sociedade civil gramscista sobre a sociedade política e de conquista definitiva do poder pelos comunistas do que o decreto nº 8.243.

Ele coloca toda a atividade do Estado sob o controle e a fiscalização de sovietes nomeados pelo governo socialista bolivariano, comandados pelo Comissário-Mor, o Ministro Chefe da Casa Civil. Em resumo: todo o poder aos sovietes!

Sua proposição, no apagar das luzes do mais infeliz, corrupto e incompetente mandato presidencial de toda a história deste país, visa a garantir que o esforço de comunização da nação brasileira, por ele exaustivamente empreendido, não se perderá de todo, caso o atual partido seja defenestrado do poder após as próximas eleições, feliz perspectiva que começa a se delinear no horizonte político nacional.

É absolutamente indispensável que toda a parcela patriota e consciente da população brasileira se levante como uma só massa, poderosa e invencível, contra essa medida de destruição definitiva da democracia em nosso país, apresentada em nome de seu aperfeiçoamento, mas que não passa de mero constitucionalismo bolivariano, de tristes resultados em países vizinhos.

OS Espíritos da Escuridão estão ai


Quando assumiu a Presidência da República em 2003, o Partido dos Trabalhadores (PT) deu início a uma revolução no país. Não interessa aqui detalhar, minuciosamente, quais os aspectos desse processo. Interessa apontar qual sua “causa motora”..qual o seu “anima”..seu “princípio vital” ou se quiserem – seu espírito

Afirmo, pois, que aquilo que movia o PT em 2003 em nada difere dos princípios da esquerda do século XX e aponto em primeiro lugar a ideia de “começar do zero” de “passar o país a limpo” que fez com que o PT considerasse velho, corrupto e ultrapassado tudo aquilo que o antecedeu na história política da nação.

Tomado o poder, tudo precisava ser derrubado e reconstruído... tudo havia que ser pensando novamente ou simplesmente inventado para um novo Brasil..para um “novo mundo sem medo de ser feliz”..O resultado disso, todos sabemos: não sobrou “pedra sobre pedra” (a não ser de crack) da cultura e do pensamento brasileiros.

Nossa razão adoeceu, nosso capacidade crítica sumiu e iniciou-se uma verdadeira época da escuridão..um período de mau gosto estético e de relativismo moral que permitiram ao Partido-Religião acabar para sempre com a ideia de oposição. O PT nunca teve ou terá oposição; tem inimigos – o conceito é completamente diferente.
Ainda que dentro da sociedade brasileira nunca tenha desaparecido por completo a percepção daquilo que o PT fez com a política, o mesmo não se pode afirmar com tanta segurança a respeito daquilo que ele fez com a cultura..daquilo que ele fez com a moral e com os mais simples conceitos de disciplina, hierarquia e decoro.

O dia 12 de junho de 2014, data da abertura da Copa do Mundo no Brasil, viverá – como diria Roosevelt – na história da infâmia, segundo os petistas. “Nunca antes na história desse país” 63.000 pessoas, ao vivo e numa transmissão para o mundo inteiro, disseram a um presidente da república aquilo que Dilma Rousseff teve que ouvir no Estádio do Itaquerão em São Paulo. Antes daquilo que ela escutou, ir ao estádio era “coisa do povo”..era uma alegria de brasileiro pobre que, tomando sua cervejinha de domingo, poderia ir ao Maracanã na realização do sonho socialista. Depois do que aconteceu, Lula vem a público dizer que no Itaquerão só havia “burgueses” e que foi da diferença de classes e do preconceito que partiram as ofensas à presidente!

Por uma questão de respeito ao leitor, não vou descrever o que o público disse à Dilma naquela tarde. Não me interessa saber a que classe pertenciam as pessoas que estavam no Estádio nem se havia ou não pobres entre elas. Interessa afirmar que a primeira mandatária do país e representante de uma organização criminosa que tentou comprar todo Congresso Nacional, que destruiu toda universidade brasileira, que recebe traficantes com honras de chefes de estados, que matou prefeitos e ameaçou juízes...que bateu em professores e importou médicos cubanos..merecia e continua merecendo escutar aquilo que escutou..

O dia 12 de junho, presidente Dilma-Lula, há de entrar para História do Brasil e deixa aos senhores a duríssima lição..a inquestionável prova de que os senhores podem nos obrigar a votar, os senhores podem ter o dinheiro dos nossos impostos, podem nos processar e até mesmo nos prender tirando a nossa liberdade, mas vocês, jamais vão ter nosso respeito! Não podem ter do povo brasileiro aquilo que vocês mesmo tiraram dele: a capacidade de respeitar qualquer coisa..a simples noção de mérito e o princípio básico de respeito a cargos e instituições. Calem-se pois e não venham à imprensa com declarações que recordam as falsas virgens e que remetem aos pudores desconhecidos por aqueles que arrancam crucifixos das paredes e se masturbam em público com a estátua de Nossa Senhora.

Mantenham-se, ordeno eu, todos os petistas..todos aqueles que aparelharam, roubaram, fraudaram e corromperam a sociedade brasileira..todos aqueles que atentaram contra a inocência da infância, que abusaram dos ideais da juventude e que exploraram a doença da velhice no seu mais absoluto silêncio..Calem-se todos os que diziam antes que “a voz do povo é a voz de Deus” e que agora o peito inflam para falar em decoro, respeito ao cargo e educação perante à televisão..Voltem todos vocês, seus malditos, ao lugar onde habitam os espíritos inferiores..os Espíritos da Escuridão..

ATENÇÃO O Tsunami “perfeito” chegou...


Não quero que pensem que sou terrorista, mas o que estamos presenciando é o “tsunami perfeito”, devastando sem compaixão e nem piedade a economia brasileira.

Aquele ambiente de tranquilidade e prosperidade econômica que tivemos há tempos atrás dissipou-se, levando-nos para um  abismo sem precedentes em função dos sucessivos erros praticados na gestão da política econômica nos últimos quatro anos. Enquanto isso, as justificativas governamentais continuam sempre recaindo no macro ambiente externo desfavorável.

Acontece que, mais uma vez, estamos caminhando contra os ventos globais. A economia mundial já está se harmonizando, os governos moderam os gastos, comprimem o endividamento, domam a inflação, que se mostra declinante e muitos países parecem estar assustados com o fantasma da deflação, embora ela também apresente inegáveis indícios de que as economias estão começando a se restabelecer.

No Brasil petista, os gastos públicos continuam em crescimento incessante, o endividamento se aproximando dos 60% do PIB (Produto Interno Bruto), limite suportável de referência internacional, a inflação elevada e excitada, mesmo que se pratique um dos juros mais altos do mundo; todas as sinalizações que se propagam em nossa economia doméstica denotam uma concreta possibilidade de convivermos com uma nociva estagnação da economia, conjuntamente com a ampliação da deterioração das suas contas públicas internas e externas.

A equipe econômica persiste em adiar as decisões inevitáveis que há muito já deveriam ter sido tomadas, alardeando que a situação já está melhorando. Entretanto, o tempo passa e as mazelas econômicas se consolidam.

O “tsunami perfeito” chegou trazendo em maio um saldo da balança comercial com um déficit acumulado de US$ 4,85 bilhões, na forma de déficit em conta corrente que soma US$ 33,5 bilhões, o que representa 4,65% do PIB, com investimentos estrangeiros diretos (IED) em abril de US$ 5,233  bilhões, menores do que os US$ 5,719 bilhões realizados em abril do ano passado.
Como informei acima, o nível de endividamento está consolidado bem próximo a 60% do PIB e grande parte das reservas internacionais foram formadas através desse comprometimento, pagando-se juros mais elevados que os recebidos e não pela utilização dos excedentes cambiais.

Uma “inovação” estratégica foi criada em 2008 – o Fundo Soberano do Brasil, com reservas estimadas em R$ 14 bilhões, administrado pelo Sr. Arno Augustim (Secretário do Tesouro Nacional), o único que consegue ser ainda pior do que o ministro Mantega na equipe econômica. O resultado é um colossal prejuízo aos cofres públicos, em função das aplicações exclusivamente em ações de empresas estatais e também com a finalidade de ser um excelente provedor para mascarar as contas públicas.

Em função das pesquisas realizadas mostrarem, desde o ano passado, que existe uma  grande preocupação com a expansão da inflação, o Banco Central subiu a taxa de juros de 7,25% a.a. de abril de 2013, permanecendo em 11% a.a. até julho do corrente, mas os efeitos causados são insignificantes até o presente momento e suas causas continuam evidentes sem que o governo procure atacar os pontos cruciais.

Sentimos um indiscutível descompasso na relação oferta e demanda após os excessos de estímulos direcionados ao consumo e a inflação está superando os 6% ao ano, com possibilidade de terminar 2014 no teto ou ultrapassando seu limite estabelecido de 6,5%.

Como vimos há dias atrás, foi divulgado o PIB do primeiro trimestre, que mostrou uma expansão ridícula (0,2%) em relação ao último trimestre e, também preocupantes, foram os resultados apresentados para a formação do capital fixo (FBCF), com uma queda de 2,1%.


A taxa de investimentos de 17,7%  e a taxa de poupança de 12,7%, ambas confrontadas com o PIB, são estarrecedoras.. Essas variáveis influenciam no desempenho futuro da economia e, diante deses resultados, fica claro que existem grandes chances de ainda convivermos com esses dados  por um tempo razoável.

Voltando à problemática do PIB, que me parece importantíssima sobre vários aspectos, sua divulgação referente ao segundo trimestre deverá acontecer a partir dos meados de agosto vindouro, quando estaremos muito próximos ao primeiro turno das eleições majoritárias. A presidente Dilma corre um grande perigo de ter que engolir, possivelmente, uma taxa negativa no crescimento da nossa economia ou até mesmo, um PIB paralisado, o que, sem dúvida, seria extremamente negativo para sua obsessiva campanha de reeleição.

A situação poderá ser turbinada por uma inflação obstinada, medida pelo IPCA e acumulada em 12 meses, que deverá permanecer acima do teto da meta de 6,5%, durante aproximadamente quatro meses, devendo começar possivelmente em agosto e se estender até novembro, segundo previsões do mercado financeiro. Isso deverá marcar um período de desconforto para o governo, que já não tem mais muita margem de manobra na política monetária para conter a inflação. Seria tudo de bom para os 74% de eleitores brasileiros que desejam mudanças no sofrido Brasil.


Diante do que presenciamos, desejo me dirigir ao neopetista, economista e ex-ministro consagrado pelos governos militares, Prof. Delfim Netto, que, em outubro de 2013, criou a frase “tempestade perfeita” (metáfora para grandes distúrbios internos e externos que desestabilizam a economia de um país) e, com imenso respeito, peço-lhe licença para parodiá-lo, alterando parcialmente a sua expressão para “tsunami perfeito” (poderosa onda ou uma série delas que ocorrem em turbulências econômicas, desestabilizando os fundamentos macroeconômicos de uma nação) que, a meu ver, encaixa-se melhor na presente situação, em função da gravidade que enfrenta atualmente a economia brasileira, dificultando-lhe inclusive, pegar o vácuo na recuperação econômica global.

E AI BRASILEIRO DEPOIS QUE DERROTAR O PT ,O QUE FAREMOS



Tirar o PT do governo federal é a prioridade máxima dos brasileiros de bem. No entanto, este movimento de limpeza política não basta. O Brasil precisa resolver alguns problemas prioritários: acabar com a reeleição; tornar o voto facultativo (e não obrigatório); permitir a auditoria e recontagem do voto, impresso, no sistema eletrônico; aceitar candidaturas avulsas para cargos majoritários, independentemente dos partidos; abolir o imposto sindical, tornando livre a contribuição associativa; acabar com a “profissão” de político, reduzindo ao mínimo a remuneração do representante legislativo.

Essas medidas urgentes e de impacto promoveriam uma revolução no sistema político brasileiro. Ajudariam a atacar a hegemonia da governança do crime organizado. Junto com elas, o Brasil também precisa definir se vai aderir ao Capitalismo, de verdade e para valer – ou se continuará sob o regime Capimunista, na parceria corrupta entre políticos, corporações e sindicatos. Esgotou-se o modelo implantado na década de 30, que quase fez uma revolução comunista na década de 60 e que tomou de assalto o Estado, pela via do voto direto, com a chegada do PT ao poder. O Brasil opera no pretérito sem futuro – um tempo verbal que não deveria existir.

Uma ressalva é fundamental: os problemas estruturais do Brasil não começaram com o PT... No topo da pirâmide social, a oligarquia política daqui nunca focou em soluções para o País. Na maioria das situações, sempre jogou a favor dela mesma. Operou com conceitos imprecisos, geralmente importados de outras conjunturas e inadequados à nossa realidade. Corrompeu e se deixou corromper. O mesmo que faz a base da pirâmide, o tal “povo” ou “massa”, as tais “classes populares”, ignorantes, que vendem o voto, em troca de favores e falsas promessas.  

O problema presente é que a união perversa do topo safado com a base ignorante, formando a tal “Zelite”, ferram o País inteiro. Ninguém em sã consciência consegue mais aguentar o modelo de Estado interventor e perdulário que só suga a riqueza produzida pela sociedade e desvaloriza quem trabalha e empreende. Por isso é urgente rever o sistema tributário. A ideia do “Imposto Justo”, cobrado de uma única vez, de forma transparente, visível na nota fiscal, é a mais viável. A maioria dos demais impostos pode ser abolida se a máquina pública gastar, desperdiçar e roubar menos.

A nova política de tributos precisa vir acompanhada de um sistema que torne pública e transparente, via internet, a execução do orçamento e da contabilidade pública. Atualmente, o setor público brasileiro é uma caixa preta. Escancará-la é fundamental. Sem isso, fica impossível destinar mais recursos para Educação, Saúde, Segurança, Infraestrutura e etc. O dinheiro aplicado vai para o lixo! Ou melhor, para as contas dos ladrões tupiniquins, que o lavam, no exterior, e mandam de volta, na forma de pretensos “investimentos estrangeiros diretos” que aplicam na bolsa, na fusão e aquisição de empresas e na compra de imóveis.

Na revisão do modelo estatal, será necessário rever, também, o modelo de funcionamento das chamadas estatais (empresas de economia mista). O BNDES, por exemplo, não pode ser sócio e nem “enfermaria” dos “amigos do rei”, sem que tal processo obedeça a uma total transparência – o que conflita com os “segredos empresariais”. Também precisa ser revisto o papel das agências reguladoras, criadas na Era FHC, que hoje funcionam mais como cartórios que atrapalham a livre iniciativa, sem regular o mercado. Aliás, o Brasil tem de se desburocratizar. Romper com os “cartorialismos” é fundamental. Nesta área somos a eterna vanguarda do atraso.

Mexer nos cartéis é urgente. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica precisa ser um órgão com representantes escolhidos pela sociedade (cidadãos e empresários). Mesma regra vale para a Comissão de Valores Mobiliários – que fiscaliza o mercado de capitais. Por que não fazer o mesmo com o Banco Central do Brasil? Se a Nação tiver soberania, o BC do B deveria ser o guardião da política monetária e o fiscalizador dos bancos, que precisam passar por uma revolução no Brasil. Em vez de sócios que lucram com a rolagem da impagável dívida pública, os bancos deveriam se preparar para funcionar como bancos de verdade: instituições que emprestam seu próprio dinheiro, obedecendo a taxas de juros compatíveis com a realidade, e não a usura praticada no Brasil.



O PT precisa ser tirado do poder, junto com seus partidos comparsas, porque não concorda com nenhuma dessas ideias básicas para melhorar e resolver muitos problemas do Brasil. Os petistas e petistas querem se perpetuar no governo da União, também dominando as máquinas federal, estaduais e municipais. O projeto deles é de locupletação imediatista. Alguns tolos ainda fingem ser ideológicos defensores de um socialismo ou comunismo. Tudo não passa de conversa fiada (ou até, na maioria das vezes, afiada). A essência deles é a “boquinha”, o dinheiro facilitado (mesmo que a juros absurdos) ou bancado pela viúva do Tesouro Nacional para socializar o consumismo que ajuda a eleger e reeleger seus dirigentes, intelectuais cinicamente pragmáticos ou sindicalistas de resultado.

O problema concreto é: qual a alternativa que se apresenta ao PT? Eleitoralmente, o “adversário” é Aécio Neves – que agora é candidato oficial a Presidente da República escolhido pela Convenção Nacional do PSDB. O neto de Tancredo Neves vai centrar sua campanha no mote do “reencontro da decência com o País”. Ou seja, o tucano vai atacar, diretamente, a corrupção promovida pelos petistas em seus 12 anos de poder. Seu slogan-força será: “Aécio o melhor para a gente” ou “Aécio a gente quer você”.

Aí a porca torce o rabo. Como os marketeiros tucanos conseguirão ir além do mero slogan, para provar para a maioria do eleitorado ignorante que “Aécio é o melhor para a gente”? Quem vencerá a eleição: o candidato da oposição? Ou será o PT quem perderá o pleito, pelo desgaste provocado pelos “mensalões” e “lava jatos” da vida? Ou será que o PT vai perder porque seu modelo de governança não mais interessa à Oligarquia Financeira Transnacional – que vai apostar tudo no social-democrata Aécio Neves?

Aécio também terá de responder se aceita mudar de verdade o Brasil. O candidato tucano tem o dever de explicitar promessas concretas, bem menos simplistas que a de um “Reclamador de Ladrões”. Será que os tucanos, sempre em cima do muro da história, conseguirão fazer um discurso ofensivo, sem cair na armadilha do ódio, para derrotar seus primos petistas? Ou o discurso simplista, sem emoção, apenas moralista, de Aécio não convencerá a maioria tão facilmente? Ele cresce nas pesquisas, enquanto a “candidata-presidenta” cai, é vaiada e xingada nas esquinas da classe média. No andar de baixo, o PT ainda tem força... 

É preciso ficar claro para quem se candidata à Presidência da República que um País como o Brasil – com tanto potencial e potencialidade – não merece ser condenado a ficar na vanguarda do atraso em relação ao resto do mundo que se desenvolve e cresce a taxas consistentes. Por isso, não basta discursozinho de “caçador de ladrões” para vencer o time concentrado na Penitenciária da Papuda e que há muito toma de assalto o Palácio do Planalto.

Quem quer que esteja na oposição de verdade precisa firmar compromissos concretos com a mudança para melhor no Brasil. O que tem de ser feito já foi dito e qualquer bebê de colo sabe. O negócio agora é ter compromisso e, quando chegar ao poder, ter comprometimento (cumprir efetivamente o prometido). Fazer Política de verdade – sem a costumeira demagogia, meramente para vencer eleições – é tarefa urgente dos sujeitos esclarecidos da sociedade brasileira.

 reescreve o que publicou no artigo de ontem. O partido-seita está no inferno astral. Mas a petistada não vai largar o osso do poder pacificamente. O próximo governante, se não for do time deles, terá sua gestão sabotada pelos que aparelham e infestam a máquina pública. A partir da campanha eleitoral deste ano, o Brasil caminha para uma radicalização, uma intolerância ideológica que pode redundar em violência política e risco de separatismo. A ruptura se desenha no horizonte perdido do País. Em tempos de confusão revolucionária, todo mundo grita e ninguém tem razão. Vigora o salve-se quem puder. 

O único temor dos petistas e comparsas é que seja atingido, perigosamente, o grau de “guerra civil” - sonhado pela esquerda na luta armada da década de 70, mas agora rejeitado pelos gramscistas que ficaram ricos com o aparelhamento do poder estatal obtido pela via demagógica do voto obrigatório. A cúpula petista se borra de medo que, em uma conjuntura caótica, de ruptura institucional, aconteça uma intervenção militar para restabelecer a ordem (de uma democracia que talvez nunca tenha existido, de fato, no Brasil).

O barril está preparado. Uns apostam que é de chopp. Outros juram que é de pólvora. Qual dos dois vai estourar primeiro? Ou nenhum deles vai explodir? Eis a dúvida cruel a ser tirada no curto prazo. A previsão mais otimista para 2015 é de crise econômica. Se a crise também for política, a coisa fica mais feia ainda. Embora estejam no silêncio obsequioso da prestação de serviço de segurança pública para a Copa do Mundo, os militares têm um papel altamente relevante nos próximos acontecimentos.

Um 1964, com um Ato 5 de 1968, não tende a se repetir – mesmo que a mal contada História brasileira insista em se repetir como farsa, para delírio dos fantasmas de Karl Marx. No entanto, é seguro afirmar que os generais de quatro estrelas, na ativa ou na reserva, só não vão intervir, caso o pirão institucional desande em violência e caos, se forem neutralizados por um poder externo maior que o deles. As “Legiões” continuam igual ao papagaio verde da piada de português. Não falam nada, mas prestam uma atenção...

De qualquer forma, fardados ou não, cada um tem obrigação de pensar, seriamente: após derrotar o PT, faremos o quê? Respostas para a consciência cívica e democrática de cada um. Só não dá mais é para continuar errando...

O único consenso é que a maioria não aguenta mais impostos elevados, juros altíssimos, custo de vida subindo, violência saindo do controle, governo ineficiente, perdulário e comandado por uma classe política corrupta, mentirosa e humanamente nojenta. Basta de tanta Bosta!

Os brasileiros conscientes estão PTs da vida com o partido-seita e seu capimunismo corrupto. Por isso, mandarão Lula, Dilma e demais petistas para Cuba que os pariu... O PT vai tomar na urna... Depois, vai ter petista sentando na vara - da Justiça... Aliás, se ela não funcionar, também será tragada pelo Tsunami Perfeito que vem chegando por aqui...