PROTEGENDO A NOSSA AMAZONIA AZUL ESSES VALOROSOS GUERREIROS TENHO ORGULHO DA MINHA CORPORAÇAO VIVA A MARINHA E MEUS IRMAOS MARUJOS
Os marinheiros do Brasil celebram, em dezembro, data que lhes é dedicada. No dia 13, todos os quartéis da Marinha, uma das três Forças Armadas que integram o poder militar do País, comemoram o Dia do Marinheiro. Exército e Aeronáutica, em ordem do dia assinada por seus respectivos comandantes e veiculada em produtos de mídia impressa dos seus centros de Comunicação Social, expressam a satisfação de compartilhar os desafios de defender a Pátria.
O patrono da Marinha Brasileira é o Almirante Tamandaré, pois provou seu heroísmo em batalhas e provou seu sentimento de humanismo. Foi Ministro do Supremo Tribunal Militar, do qual aposentou-se pouco antes de morrer com quase 90 anos. Seus restos mortais estão sob o monumento que foi erguido em sua homenagem na praia do Botafogo, no Rio de Janeiro. Joaquim Marques Lisboa – Marquês de Tamandaré, nasceu na Vila do Rio Grande, Rio Grande do Sul, em 13 de dezembro de 1807.
Ainda adolescente, alistou-se na Marinha Brasileira e mais tarde ingressou na Academia da Marinha. Participou de vários movimentos internos. Seu heroísmo foi provado não só em batalhas, mas também em época de paz, como quando salvou a nau portuguesa "Vasco da Gama", que afundava, e também a tripulação e os passageiros de um navio inglês que se incendiava.
A escolha de seu nome para Patrono da Marinha não podia ser melhor. Quando foi proclamada a República, Tamandaré continuou na ativa, pois considerava-se um servidor do Brasil e não de um regime (era monarquista). A data de seu nascimento é comemorada como o Dia do Marinheiro.
CANÇÃO DO MARINHEIRO
Letra: Benedito Xavier de Macedo
Música: Antonio do Espírito Santo
- I -
Música: Antonio do Espírito Santo
- I -
Qual cisne branco que em noite de lua
Vai deslizando num lago azul,
O meu navio também flutua
Nos verdes mares, de norte a sul
Vai deslizando num lago azul,
O meu navio também flutua
Nos verdes mares, de norte a sul
- II -
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso
- III -
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração,
Dada por finda nossa derrota,
Temos cumprido nossa missão.
À nossa Pátria do coração,
Dada por finda nossa derrota,
Temos cumprido nossa missão.
IV
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso
V
Qual linda garça
Que aí vai cortando os ares,
Vai navegando
Sob um belo céu de anil
E minha galera
Também vai cortando os mares;
Os verdes mares
Os mares verdes do Brasil!
Que aí vai cortando os ares,
Vai navegando
Sob um belo céu de anil
E minha galera
Também vai cortando os mares;
Os verdes mares
Os mares verdes do Brasil!
VI
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração,
Dada por finda nossa derrota,
Temos cumprido nossa missão.
À nossa Pátria do coração,
Dada por finda nossa derrota,
Temos cumprido nossa missão.
VII
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso.
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso.
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