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terça-feira, 22 de março de 2016

O NAVAL INFORMA ,O MITO MITANDO MATANDO ESQUERDOPATA DE RAIVA "Ex-feminista" anuncia parceria política com Bolsonaro


Antes inimiga ferrenha da bancada conservadora, Sara agora se descreve sua ação como uma "luta contra a inversão de valores na sociedade provocada por movimentos sociais de esquerda tais como: feminismo, movimento negro, movimento LGBT e combatente ferrenha da ideologia de gênero."
A ex-representante do grupo feminista Femen Sara Winter revelou através de sua página no Facebook que está se reunindo com membros da família de deputados Bolsonaro para discutir planos políticos. 
Em vídeo postado nesta tarde (25), ela abre espaço a um discurso do deputado federal Jair Bolsonaro — que a chama de "curada", por ter abandonado o grupo — para que os espectadores "pensem" sobre como minorias servem para jogar os brasileiros uns contra os outros, quando o Brasil deveria se unir num momento como o atual de crise.

"Não adianta falar que é tu feminista, que é LGBT, que tu é machão, está todo mundo em uma situação incontrolável", diz Bolsonaro, em vídeo. "O Brasil está acima das nossas vontades, dos nossos comportamentos, (...) senão vai estar todo mundo na miséria, na desgraça."
"Pensa sobre isso", resume Sara, ainda no vídeo.
Em outro post na página, ela finaliza: "Todo e qualquer cidadão de bem deve se envolver de corpo e alma na política do nosso país. Temos que fazer pressão pras coisas mudarem."
MITOUUUUUU
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FUI CONVIDADO E ESTAREI PRESENTE ,Para o Seminário no Rio Janeiro vai discutir panorama atual da segurança pública e privada no país

Debates vão reunir autoridades governamentais, especialistas e lideranças empresariais durante a LAAD Security 2016 – Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa








Temas como “Conjuntura Nacional Atual e seus Reflexos na Criminalidade e Ações de Segurança Pública”, “Desastres Naturais – Planos de Contingência e Prevenção” e “Controle e Regulação Pública sobre Atividades de Segurança Privada” serão debatidos no V Seminário de Segurança LAAD, realizado paralelamente à LAAD Security 2016 – Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa. O evento acontece de 12 a 14 de abril no Riocentro, no Rio de Janeiro, com a proposta de discutir as principais tendências, fomentar o intercâmbio de tecnologias e incentivar a integração entre segurança pública e segurança privada.

Os encontros vão reunir autoridades das três esferas governamentais, especialistas e lideranças empresariais. “Pensamos a programação com o objetivo de oferecer aos participantes uma visão abrangente do cenário e assim incentivar as discussões em torno das tendências do setor no país e na América Latina”, afirma Sergio Jardim, diretor geral da Clarion Events Brasil, organizadora da LAAD Security.
O primeiro módulo do Seminário acontece no dia 12 de abril, das 13h20 às 18h30, e vai abordar o “Panorama geral de Segurança”. Durante o encontro, os temas discutidos serão: “Conjuntura Nacional Atual e seus Reflexos na Criminalidade e Ações de Segurança Pública”; “Gerenciamento de Crises, Grandes Eventos e Aglomerações”; “Cooperação entre Setores Público e Privado na Proteção Cibernética de Infraestruturas Críticas”; e “Estratégias de Cyber Security e Guerra da Informação”.
Segurança pública No segundo dia, 13 de abril, o módulo será dedicado à “Segurança Pública”. Das 10h às 18h30, especialistas vão debater os seguintes temas: “Desastres Naturais – Planos de Contingência e Prevenção”; “Inteligência e Resposta a Ameaças terroristas – Rio 2016”; “Violência e Segurança Pública em 2023: Cenários Exploratórios e Planejamento Prospectivo”; “Electronic Warfare (Guerra Eletrônica)” e “Segurança Pública, Participação Popular e Responsabilidade Social”. A programação do dia será encerrada com o Painel dos Comandantes da PM.
Um dos palestrantes será o membro da Coordenação de Justiça e Segurança Pública da Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest) do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Helder Rogério Sant’Ana Ferreira. “Eventos como o LAAD, além de expor produtos e serviços ofertados para segurança pública, contribuem para o debate em torno de outras questões relevantes. Na palestra, vou apresentar os principais resultados do projeto “A segurança pública no Brasil em 2023: Cenários Exploratórios e Planejamento Prospectivo”, um exercício de planejamento voltado para o futuro da segurança pública”, explica.
Segurança corporativa

O terceiro módulo do Seminário, no último dia do evento (14/04), é sobre Segurança Corporativa e vai acontecer das 10h às 17h45. Os temas em discussão são: “Controle e Regulação Pública sobre Atividades de Segurança Privada”; “O Processo de Certificações para Gestão de Riscos (ISO31000) e Segurança da Informação (ISO27001)”; “Segurança Privada em Infraestruturas Críticas”; “Uso de Técnicas Não-Letais em Segurança Corporativa (Terceirizada e Orgânica)”; “Prevenção à Fraude e Integração entre Áreas nas Grandes Empresas”; e “Prevenção e Monitoramento de Danos à Propriedade Privada e Infraestrutura Crítica”.
Sobre a LAAD Security

A LAAD Security – Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa – reúne empresas nacionais e internacionais que fornecem tecnologias, equipamentos e serviços para Segurança Pública, Forças Policiais, Forças Especiais, Forças Armadas, Law Enforcement, Homeland Security e gestão de segurança de grandes corporações, concessionárias de serviços e infraestrutura crítica do Brasil e América Latina.
O evento, que deverá receber 12 mil profissionais, reunirá mais de 100 marcas apresentando soluções em autenticação, controle de acesso e vigilância; emergência, salvamento e resgate; equipamentos pessoais e táticos; cyber security; ópticos e optrônicos; munição e armamento; perícia criminal e forense; transmissão e comunicação; veículos; entre outras.
Clarion Events

Por mais de 65 anos, a Clarion Events dedica-se à promoção e organização de feiras de negócios, eventos e congressos. Reúne aproximadamente 700 mil pessoas e 12 mil expositores e patrocinadores em mais de 200 eventos realizados ao redor do mundo. A Clarion Events tem presença global – atua em 12 escritórios em 9 países diferentes e está no Brasil desde 2008.

Debates vão reunir autoridades governamentais, especialistas e lideranças empresariais durante a LAAD Security 2016 – Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa

segunda-feira, 21 de março de 2016

O Naval alerta ,Lula como “ministro informal”

Vou  lembrar de  algumas notícias de hoje anunciando que Lula atuará como “ministro informal” enquanto não puder ser empossado. 
 “Lula ministro informal? Usurpação de função pública é crime!”

Acontece que ser “ministro informal” é crime de “usurpação de função pública” previsto no Código Penal:
CAPÍTULO II
DOS CRIMES PRATICADOS POR
PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
        Usurpação de função pública
        Art. 328 – Usurpar o exercício de função pública:
        Pena – detenção, de três meses a dois anos, e multa.
        Parágrafo único – Se do fato o agente aufere vantagem:
        Pena – reclusão, de dois a cinco anos, e multa.
Comentário sobre o artigo 328 do Código Penal no portal JusBrasil:
A punição se dá quando alguém toma para si, indevidamente, uma função pública alheia, praticando algum ato ou vontade correspondente, entretanto, a função usurpada há de ser absolutamente estranha ao usurpador para a configuração do crime.
Por função, entende-se que é a atribuição ou conjunto de atribuições atinentes à execução de serviços públicos. Todo funcionário público ou assemelhado tem a sua função definida em Lei específica ou Estatuto.”
Há ainda o Art. 320 do Código Penal. Lula, que foi impedido pelo Judiciário de virar ministro, também poderá estar desobedecendo ordem legal de funcionário público:
Desobediência
Art. 330 – Desobedecer a ordem legal de funcionário público:
Pena – detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.”
Também existe o Art. 45. da Lei de Contravenções Penais:
“CAPÍTULO V
DAS CONTRAVENÇÕES REFERENTES À FÉ PÚBLICA
Art. 45. Fingir-se funcionário público:
Pena – prisão simples, de um a três meses, ou multa, de quinhentos mil réis a três contos de réis”
A oposição impediu a posse de Wellington César no Ministério da Justiça e a posse de Lula como ministro-chefe da Casa Civil.
Contamos com os parlamentares da OPOSIÇÃO para barrarem na Justiça as articulações de Lula e não permitirem que o ex-presidente possa usurpar de função pública quando lhe for conveniente.
E aqui está mais um crime de responsabilidade da Dona Dilma Rousseff. Ela não pára de cometer crimes. Daria para fazer um blog só de crimes de responsabilidade da presidente.
Mais uma para pressionarmos a oposição a entrar com uma ação contra Dilma (e Lula) neste caso.

COM MEDO DE UMA INTERVENÇÃO MILITAR O MINISTRO DA DEFESA O COMUNISTA ALDO REBELO CONVOCA URGENTE OS COMANDANTES MILITARES ,

 O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, e os comandantes da Marinha, Eduardo Bacelar Leal Ferreira, do Exército, General Eduardo da Costa Villas Bôas, da Força Aérea, Brigadeiro Nivaldo Luís Rossato, e o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, José Carlos de Nardi, participaram de uma reunião a portas fechadas em seu gabinete, no Ministério da Defesa. A reunião foi em relação aos últimos acontecimentos da operação lava jato, e as calorosas manifestações pelo Brasil, dos grupos pró e anti governo, segundo o blog do colunista Ancelmo do jornal O Globo, o ministro da defesa deixou claro que a presidente Dilma, não quer que,  nenhuma das três forças interfiram em nada, e que o Supremo ou o legislativo federal tomarão as providências necessárias em casos de decisões e punições. Segundo fonte do alto escalão do estado maior ligado aos comandantes das forças armadas, as ordens são expressas da “Presidenta” disse o ministro Aldo Rebelo.  O assunto da conversa não foi divulgado a imprensa, e ainda é um mistério.

As Forças Armadas brasileiras acompanham os desdobramentos da crise política que passa o país, mas não têm qualquer intenção de intervir. Nesta sexta-feira (18), em Manaus, o comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas, chegou a classificar de “lamentáveis” os pedidos de manifestantes antigovernistas pela volta dos militares ao poder.
No Caso de uma possível intervenção Militar:
Como uma das primeiras ações, uma tropa de elite, do Exército ou da Marinha, silenciosamente entraria no Palácio do Planalto ou, mais provavelmente, no Palácio do Alvorada – o que seria mais discreto – e colocaria sob custódia a atual Presidente do Brasil. Ela seria discretamente transportada para um local afastado, um quartel ou talvez um navio, para evitar manifestações e tentativas de resgate.
   O vice-presidente, presidentes do Senado e Câmara talvez também fossem detidos. Provavelmente em poucas horas um deles proporia um acordo, em troca de salvo-conduto iria a público expressar a concordância com a ação das Forças Armadas. Contudo, pelo seu envolvimento com a corrupção os militares rechaçariam qualquer negociata desse tipo.
   Uma espécie de “êxodo político” ocorreria. Centenas de parlamentares, federais e estaduais, com envolvimento em ações ilícitas –  aterrorizados ante a perspectiva de julgamentos rápidos e rigorosos – tentariam sair do país o mais rápido possível.
  Alguém avisaria a imprensa do “desaparecimento” do chefe do Executivo, ou que viu “homens de preto” entrar nas residências oficiais e a notícia se espalharia como um rastilho de pólvora. Os primeiros países a se manifestar seriam Venezuela e Cuba, que emitiriam notas de indignação e insistiriam para que a ONU, OEA e os Estados Unidos se posicionassem contra o novo governo instaurado provisoriamente no Brasil.
  Obviamente, os militares apresentariam, acompanhados de alguns juízes federais e desembargadores de grande credibilidade, uma lista detalhada e incontestável de acusações e provas palpáveis contra os políticos retirados de seus cargos. listariam ainda os prejuízos que seus atos causaram ao país. Na medida em que fossem coletados mais dados, o procedimento de informar a sociedade dos factos seria feito diariamente em todos os grandes veículos de comunicação de massa.
Opinião do Militar News Brasil:
Sabe-se que as coisas chegaram ao nível em que estão, de uma forma gradual, com a colaboração da própria passividade do povo brasileiro. Alguns dizem que os militares foram responsáveis pela própria sociedade perder o costume de ir ás ruas se manifestar. A verdade é que ao longo das últimas duas décadas permanecemos quietos em nossas casas, gozando de nosso conforto e assistindo do sofá a destruição de fundamentos como patriotismo, família, honestidade e honra. A sociedade esclarecida cuidou muito bem de sua própria vida e, enquanto seus interesses não eram atingidos diretamente, permaneceu quieta.
Se houvéssemos nos mobilizado para que o Brasil não fosse dominado pelas mesmas pessoas que tentaram destruí-lo no passado recente, não estaríamos agora discutindo uma questão tão complexa.
É difícil acreditar que o Supremo ou o legislativo federal acionem as Forças ArmadasNão há indícios de que há qualquer justificativa constitucional para que isso ocorra e muito menos que um dos 3 comandantes militares tenha atitude, perante o governo de esquerda que está instaurado no sistema político brasileiro.

sexta-feira, 18 de março de 2016

O Naval quer saber qual será a próxima farsa golpista de Lula,Dilma ,PT?


Pensando muito seriamente no que Lula fala e nas merdas que ele e sua fantoche Dilma Rousseff fazem, o Brasil promete ter uma sexta-feira decisiva. Seremos brasileiros ou nos tornaremos bolivarianos? A previsão é de um conflito aberto, muito além do meramente ideológico, na Avenida Paulista - parcialmente interditada em frente ao cabalístico número 1313. Literalmente, o pau pode cantar no País que precisa resolver logo se vai mudar para melhor ou para pior.

A petelândia ameaça uma grande manifestação em favor de Lula e Dilma. O desespero é gigantesco porque o ministério de Lula ficou pendente judicialmente e começa a contar a partir desta sexta-feira o prazo de dez sessões para análise e votação sobre o impedimento da Presidenta. A maioria da população, abertamente contra a dupla que desgoverna o País, vai sair às ruas em massa. Se não ocorrer um conflito violento será um milagre.

A radicalização e a intolerância estão no ar. O companheiro $talinácio, legítimo mito em decadência, transformou-se em uma piada ambulante de alto risco para a construção da democracia brasileira - promessa adiada a cada fato nazicomunopetralha e a cada inação dos brasileiros que não definem, claramente, o que desejam. É para rir ou chorar com o que Lula fala?

Em tese, ninguém pode discordar das frases lindas, estrategicamente escritas por algum advogado ou redator fantasma, no final do defensivo texto que Lula (fingindo paz e amor) soltou ontem: "Os tristes e vergonhosos episódios das últimas semanas não me farão descrer da instituição do Poder Judiciário. Nem me farão perder a esperança no discernimento, no equilíbrio e no senso de proporção de ministros e ministras da Suprema Corte. Justiça, simplesmente justiça, é o que espero, para mim e para todos, na vigência plena do estado de direito democrático”.

O decano do Supremo Tribunal Federal respondeu duramente aos atos e desatinos de Lula. Celso de Mello detonou: "A República, além de não admitir privilégios, repudia a outorga de favores especiais e rejeita a concessão de tratamentos diferenciados aos detentores do poder ou a quem quer que seja. Por isso, cumpre não desconhecer que o dogma da isonomia a todos iguala, governantes e governados, sem qualquer distinção, indicando que absolutamente ninguém está acima da autoridade das leis e da Constituição de nosso país. Condutas criminosas perpetradas à sombra do poder jamais serão toleradas, e os agentes que as houverem praticado, posicionados, ou não, nas culminâncias da hierarquia governamental, serão punidos na exata medida e na justa extensão de sua responsabilidade criminal".

Celso de Mello pegou ainda mais pesado: "Esse insulto ao Poder Judiciário traduz, no presente contexto da profunda crise moral que envolve os altos escalões da República, reação torpe e indigna, típica de mentes autocráticas e arrogantes que não conseguem esconder, até mesmo em razão do primarismo de seu gesto leviano e irresponsável, o temor pela prevalência do império da lei e o receio pela atuação firme, justa, impessoal e isenta de juízes livres e independentes. (Esses juízes) não hesitarão em fazer recair sobre aqueles considerados culpados, em regular processo judicial, todo o peso e toda a autoridade das leis criminais de nosso país".

Nesse clima de guerra aberta, de todos contra todos, será fácil para a Advocacia Geral da União derrubar as liminares dadas pelo juiz Itagiba Catta Petro Neto, da 4a Vara Federal em Brasília, e pela juíza da 6ª Vara Federal no Rio de Janeiro, Regina Coeli Formisano, suspendendo a nomeação de Lula (autoproclamado Jararaca) na Casa Covil. As teses de ambos dificultam que os desembargadores do Tribunal Regional Federal aliviem a barra de Lula.
O juiz Itagiba foi direto: “A posse e exercício no cargo podem ensejar intervenção, indevida e odiosa, na atividade policial, do Ministério Público e mesmo no exercício do Poder Judiciário, pelo senhor Luiz Inácio Lula da Silva”. O magistrado argumentou que a liminar não traria prejuízo grave para a administração pública, porque, para seu bom e regular funcionamento, o Poder Executivo não depende da ação direta do ministro-chefe da Casa Civil.

Regina Coeli escreveu: “Uma vez retirado o sigilo dos processos oriundos da Operação Lava-Jato, tenho que os fatos ali veiculados maculam, de forma indelével, a reputação do referido cidadão (Lula), que pretende agora o cargo de Ministro de Estado, para obter o privilégio de foro”. A magistrada acrescentou: "Efetivamente, tal assertiva não foge à realidade, vez que amplamente divulgado pela mídia nacional, que a intenção da Presidente da República, era, exatamente, “blindar” referido cidadão e redirecionar os processos referentes à Operação Lava Jato para a Suprema Corte Nacional, vez que naquela Corte. sete dos onze Ministros atuantes, foram indicados pelo partido do Governo.

A juíza Coeli ainda deu uma corajosa e objetiva contribuição para um defeito institucional brasileiro: a nomeação e indicação política, pelo Poder Executivo, dos membros da cúpula do Judiciário. Regina Coeli pegou na veia: "Longe desta Magistrada julgar tão ilustres Ministros, como se estes fossem descurar da lei e atuar politicamente em favor dos que os escolheram para tão relevante cargo na Nação Brasileira. No entanto, tal proceder fere de morte o princípio constitucional do Juiz Natural e o Sistema Jurídico Brasileiro. Por outro lado, não se afigura razoável que a Presidente da República deste País, tente obstruir o curso da Justiça em qualquer grau de jurisdição. Por fim, vale lembrar que os Ministros de Estado, sob a ótica da Constituição Federal, devem ser escolhidos entre pessoas da mais ilibada reputação e de notório saber".

Enquanto nada se resolve, depois de 24 fases e mais de 3 bilhões de reais recuperados, a Operação Lava Jato completou dois anos ontem. Até agora, a Operação Lava Jato instaurou 1.114 procedimentos investigativos que resultaram em 39 ações criminais na Justiça Federal do Paraná contra 179 pessoas. Nesses dois anos, a Polícia Federal cumpriu 482 mandados de busca e apreensão e 133 de prisão. Além disso, 117 pessoas foram conduzidas coercitivamente para prestar depoimento, incluindo o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
A certeza da condenação levou à assinatura de 49 delações premiadas de investigados. Cinco empresas também admitiram crimes e aderiram a acordos de leniência. Até agora são 84 condenados entre políticos e donos das maiores empreiteiras do país. A operação não tem prazo para terminar. Centenas de inquéritos e depoimentos originados de acordos de colaboração continuam em negociação e podem resultar em novos desdobramentos. A estimativa é de que as acusações formuladas até agora envolvam entre 30% e 40% das irregularidades cometidas na Petrobras. Ou seja, ainda vamos longe...

Resumindo a ópera dessa imensa crise estrutural. Edwin Gutierrez, chefe para dívida de emergentes na gestora escocesa Aberdeen, serve de porta-voz de um consenso no mercado financeiro brasileiro - influenciável por notícias boas ou ruins. Gutierrez afirma que mudanças estruturais necessárias ao crescimento econômico no país só seriam possíveis em um novo governo, com o impedimento da Presidenta Dilma: "No meu ponto de vista, esse desfecho é inevitável. Se isso vai acontecer daqui a 45 dias ou daqui a 60 dias, eu não sei, mas me parece ser o final dessa situação. É claro que os áudios divulgados ajudaram".
Edwin Gutierrez foi bem claro: "O mercado financeiro chegou à conclusão de que uma mudança na condução política não poderá acontecer no governo Dilma. Assim, o processo de impeachment seria o meio para uma mudança. O Brasil precisa de nova liderança. Os investidores interpretam que um governo Temer, por exemplo, poderia ser capaz de conseguir alianças e promover avanços".
Outro recado do consultor Edwin Gutierrez chama atenção para o fato de que o País não tem solução imediata: "A conjuntura econômica não mudaria a curto prazo. No caso da inflação, por exemplo, o Banco Central teria de recuperar sua credibilidade. As mudanças estruturais necessárias só seriam possíveis em um novo mandato, logo depois das eleições de 2018. Pode até acontecer antes, mas as próximas eleições é que seriam a oportunidade real".
O jogo, com muitos lances a serem jogados, está longe de ser resolvido...
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quarta-feira, 16 de março de 2016

LULA UM INVESTIGADO DA JUSTIÇA PARA FUGIR DA JUSTIÇA VIROU MINISTRO DA CASA CIVIL DO GOVERNO DILMA ????? O PRÓXIMA QUE PODERÁ VIRAR MINISTRO DA JUSTIÇA SERÁ O FERNANDINHO BEIRA-MAR ,,,,ESTAMOS FERRADO E NOSSO PAIS VIROU PIADA MUNDIAL ,,,,



O Naval informa ,Lula já é Ministro da Avacalhação do Brasil



A turbulência na politicagem tende a arrasar ainda mais a complicada situação da economia brasileira. A instabilidade deve ir longe, agravando a estagnação, recessão, inflação, endividamento generalizado e desemprego. O mercado reage ainda mais especulativamente à indecisão sobre o que acontecerá se Lula ganhar um ministério. O brusco "sobe-e-desce" no câmbio e na bolsa (de apostas) apenas refletem o desastre conjuntural de uma Nação em crise estrutural.  

Todos que pensam um pouco fazem uma longa pergunta: Qual fato escandaloso falta vir à tona no mar de lama institucional do Brasil para que Dilma Rousseff seja definitivamente retirada da Presidência da República, antes do tempo constitucional previsto, como é o desejo da esmagadora maioria dos brasileiros que saíram as ruas no histórico domingo (13 de agosto de 2016) para exigir mudanças efetivas nos poderes apodrecidos do País?

Simplória resposta: A gota de imundice tende a ser a nomeação antiética, espúria e imoral do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva para qualquer ministério. Iniciar o terceiro mandato de Lula, antecipando, na prática, o final patético do segundo mandato de Dilma, representará uma afronta ao bom senso e uma agressão ao judiciário. Com enormes possibilidades de passar de investigado a réu, com pedido de prisão preventiva solicitado pelo Ministério Público, a função oficial de "Presidentro no Palácio do Planalto" representará um desvio de finalidade, anulável de pleno Direito.

Ontem à noite, Dilma e Lula passaram mais de quatro horas em tensa reunião no Palácio da Alvorada. O esperado anúncio do novo emprego de Lula não aconteceu. Pode até nem acontecer, se a pressão contrária se tornar insuportável ou alguma decisão surpreendente ocorrer a partir de Curitiba - onde Lula tem medo de acabar "hospedado", mesmo que temporariamente. Dificilmente, Lula fugirá do judiciário. No máximo, pode ganhar tempo com a manobra covarde e canalha que Dilma ainda não teve coragem de anunciar. No íntimo, ela tem certeza de que estará aplicando um golpe imperdoável.

A cabeça da jararaca está totalmente à prêmio. Um precedente gerado pelo Supremo Tribunal Federal tende a inviabilizar a manobra de Lula. O ministro Teori Zavaski, que cuida da Lava Jato para quem tem o absurdo foro privilegiado, decidiu que os processos contra a mulher e filha de Eduardo Cunha ficam sob responsabilidade do juiz Sérgio Moro. Será quase impossível crer que o mesmo princípio aplicado aos familiares do presidente da Câmara dos Deputados não seja aplicável, por absoluta isonomia, à família do Presidentro da República, também investigados em um processo e denunciados oficialmente em outro.

A coisa está tão complicada para Lula que a primeira turma do STF preferiu nem resolver, de imediato, o conflito sobre quem tem competência para tocar o processo, contra Lula & famíglia, sobre o triplex (minha casa, minha vida) e o sítio (em nome dos melhores amigos). O adiamento da decisão alimenta o risco de o juiz Sérgio Moro acatar, a qualquer momento, a prisão (provisória ou preventiva) de Lula já requerida no processo paulista que foi transferido para a Justiça Federal no Paraná. Lula corre para virar "Presidentro", antes que se torne "Presidiário".   

Para aumentar a temperatura no inferno político, a homologação da bombástica "delação premiada" do ex-senador petista Delcídio do Amaral, denunciando Lula, Dilma e os principais políticos dos maiores partidos da situação e da pretensa "oposição" foi a merda no ventilador. Tanto que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, não teve outro jeito senão pedir uma investigação ampla contra Lula, Michel Temer, Aloísio Mercadante e Aécio Neves. Lula metido em mais uma enrascada pode até ficar sem o providencial ministério... A hesitação sobre a jogada é sintomática...

As revelações de Delcídio fragilizam ainda mais a Presidenta no teatro internacional do escândalo da Petrobras. Se até agora não há enquadramento legal para o impedimento da Dilma - como pregam os arautos da petelândia -, falta pouco para haver. De refém de Lula, a desgastada Presidenta, completamente fora da jogada política, ela tem tudo para ser tirada do cargo e terminar a vida pública complicada judicialmente, com grandes chances de condenação, aqui no Brasil, ou no judiciário dos EUA, no processo movido por megainvestidores da Petrobras.

Vale repetir, por 13 x 13, que Dilma terá mais problemas jurídicos se trouxer Lula para dentro dos bastidores oficiais do poder. Nomear ministro de Estado, com desvio de finalidade, implica violação ao princípio da moralidade administrativa (art. 37, caput, CF/88; art. 2º, caput, Lei 9.784/99). Violar um princípio da administração pública (como a moralidade administrativa) implica ato de improbidade administrativa (art. 4 c/c artigo 11, caput e inc. I, Lei 8.429/92). Constitui crime de responsabilidade do Presidente da República qualquer ato que atente contra a probidade administrativa (art. 85, V, CF/88). Conclusão: Presidente da República que nomeia ministro de Estado com desvio de finalidade pode responder por crime de responsabilidade.

Só pode ser encarado como piada do Negão da Chatuba o argumento de que Lula, nomeado ministro, irá fortalecer a equipe de Dilma. Até a ingênua Velhinha de Taubaté tem certeza de que a jogada será um dos maiores gols contra institucionais nunca antes vista na História do Brasil. Até hoje, nenhum ex-Presidente virou ministro. Ainda mais em condições políticas tão vergonhosas.

$talinácio, para se salvar, tentará repetir uma prática do velho camarada soviético Josef Stalin, que adorava repetir e praticar um outro lema do líder que o antecedeu, Vladimir Lenin:”O importante não é derrotar o inimigo e sim eliminá-lo”. Resumindo: com Lula Presidentro no Palhaço do Planalto, a guerra do fim dos imundos (de todos contra todos) promete ter capítulos politicamente sanguinários. Se a cabeça da "jararaca" não for cortada imediatamente, tudo de ruim pode acontecer para a situação, para a "oposição" e para os brasileiros.

Patético é assistir todos os suspeitos, como de mal costume, negando todas as acusações, como se fossem inocentes... Como na famosa canção do imortal Noel Rosa, "o povo já pergunta com maldade, onde está a honestidade?"

Se Lula encontrá-la no ninho de cobras ou lá na "Casa Covil" da Presidência, certamente, prometerá devolvê-la... Nomeado ou não oficialmente, o eterno Presidentro $talinácio, poderoso chefão do Partido da Traição, já é Ministro da Avacalhação no Brasil da Piada Pronta...