O governo brasileiro, atualmente comandado pelo PT parece ter mesmo aberto as fronteiras facilitando a entrada de estrangeiros, forasteiros, contraventores e porque não dizer aos narcotraficantes de drogas, principalmente na fronteira entre Brasil e Bolívia.
A evidência se dá diante dos conflitos que vem ocorrendo entre policiais bolivianos que invadem, assaltam e apavoram os agricultores brasileiros residentes nos Estado do Mato Grosso e Acre. Como se não bastasse tamanho disparate, o governo de Dilma Rousseff ordenou desativar o 2º Batalhão de Fronteira (2º Bfron), sediado em Corixa, em Cáceres no Estado do Mato Grosso, responsável pelo policiamento que vinha protegendo os moradores da referida fronteira, deixando agora vulnerável a principal entrada de carros roubados, drogas, contravenções e acesso fácil de estrangeiros que vem adentrando o Brasil.
Digo até que os coitados dos haitianos estão pagando o pato enquanto levas de bolivianos, venezuelanos, peruanos, chilenos, argentinos, paraguaios e cubanos invadem o nosso país. Ok, que todos pertencemos as Américas pobres, MERCOSUL, etc e tal. Mas porque essas milhares de pessoas não vão para os EUA? Eu diria que tentam, mas com tantas prisões e mortes estão optando via Brasil, ainda que mais caras as passagens. Corumbá, Cáceres, Foz do Iguaçu, Salto Del Guairá, Guianas, etc, oferecem mil e uma facilidades desde passaportes falsos aos subornos nas alfândegas, sem falar das brechas imigratórias existentes nos portos brasileiros. Estradas e aeroportos ainda são os caminhos mais difíceis para quem quer entrar clandestinamente no Brasil; salvo é claro para as conhecidas rotas do tráfico de drogas, via Brasil, África e Europa.
Voltando ao assunto do fechamento dos destacamentos pertencentes ao 2º Batalhão do Exército, sediado em Corixa, Palmito, Santa Rita e São Simão, na fronteira entre Brasil e Bolívia, onde os militares tem poder de polícia. Fica evidente a economia com gastos militares brasileiros, mas deixa escancarado os aproximados 150 km de fronteira seca, ao bel prazer dos foragidos políticos, forasteiros, baderneiros, assassinos, narcotraficantes e outros mais tipos de contraventores, aventureiros e fugitivos da justiça dos doze países e seis territórios que fazem fronteira com o Brasil ( Guiana Francesa-655 km divisa com amapá-, Suriname -593km na divisa com Amapá e Pará, Guiana -1606 km na divisa com Pará e Roraima- , Venezuela – 1492 km divisa com Roraima e Amazonas-, Peru – 2995 km –na divisa com Amazonas e Acre-, Bolívia -1326 km, na divisa com Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul-, Paraguai – 1339km na divisa com Mato Grosso do Sul e Paraná-, Argentina – 1263 km na divisa com Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul-, Uruguai -1003 km na divisa com o Rio Grande do Sul).
Cuba, Haiti e outros países, ainda que integram a América Central, também vem ganhando espaço fora do país sede. Assim como brasileiros ganham o mundo em busca de oportunidades de trabalho e ganho digno.
A parte boa de imigrantes que optam pelo Brasil para somar é bem vinda. Falo dos sanguessugas, corruptos, ladrões e gente do mal que acha que nós brasileiros somos todos índios, mulatos, que andamos nus, convivendo com onças, jacarés e macacos. Que somos todos forasteiros, ignorantes políticos, pacíficos, puteiros, vagabundos e malandros. É essa corja que precisa ser contida na fronteira Brasil e Bolívia.
Diante do exposto, que o atual governo do PT faça o Exército Brasileiro e Polícia Federal defender com unhas, dentes e sangue aquela fronteira, que Evo Morales quer de volta, alegando que o governo brasileiro em 1867 comprou aquela extensa área das Cordilheiras dos Andes, por trinta cavalos. “…Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil…” Está chegando a hora. Que rufem os canhões, mas que não sejamos vencidos por paraguaios, bolivianos, peruanos e quem mais ousar invadir o Brasil. Que o Exército Brasileiro volte a policiar e resguardar a nossa fronteira na divisa Mato Grosso e Acre, como batalhão e não como isolados pelotões. Que o Congresso Nacional articule e faça aprovar a necessária dotação orçamentária e que a excelentíssima presidenta Dilma sancione e não mais queira desmantelar as Forças Armadas do Brasil onde quer que seja em solo brasileiro. Ainda que a mando dos Zés Dirceus, Genoínos, Valérios e todos os conhecidos ladrões, condenados ou não do mensalão.
Digo até que os coitados dos haitianos estão pagando o pato enquanto levas de bolivianos, venezuelanos, peruanos, chilenos, argentinos, paraguaios e cubanos invadem o nosso país. Ok, que todos pertencemos as Américas pobres, MERCOSUL, etc e tal. Mas porque essas milhares de pessoas não vão para os EUA? Eu diria que tentam, mas com tantas prisões e mortes estão optando via Brasil, ainda que mais caras as passagens. Corumbá, Cáceres, Foz do Iguaçu, Salto Del Guairá, Guianas, etc, oferecem mil e uma facilidades desde passaportes falsos aos subornos nas alfândegas, sem falar das brechas imigratórias existentes nos portos brasileiros. Estradas e aeroportos ainda são os caminhos mais difíceis para quem quer entrar clandestinamente no Brasil; salvo é claro para as conhecidas rotas do tráfico de drogas, via Brasil, África e Europa.
Voltando ao assunto do fechamento dos destacamentos pertencentes ao 2º Batalhão do Exército, sediado em Corixa, Palmito, Santa Rita e São Simão, na fronteira entre Brasil e Bolívia, onde os militares tem poder de polícia. Fica evidente a economia com gastos militares brasileiros, mas deixa escancarado os aproximados 150 km de fronteira seca, ao bel prazer dos foragidos políticos, forasteiros, baderneiros, assassinos, narcotraficantes e outros mais tipos de contraventores, aventureiros e fugitivos da justiça dos doze países e seis territórios que fazem fronteira com o Brasil ( Guiana Francesa-655 km divisa com amapá-, Suriname -593km na divisa com Amapá e Pará, Guiana -1606 km na divisa com Pará e Roraima- , Venezuela – 1492 km divisa com Roraima e Amazonas-, Peru – 2995 km –na divisa com Amazonas e Acre-, Bolívia -1326 km, na divisa com Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul-, Paraguai – 1339km na divisa com Mato Grosso do Sul e Paraná-, Argentina – 1263 km na divisa com Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul-, Uruguai -1003 km na divisa com o Rio Grande do Sul).
Cuba, Haiti e outros países, ainda que integram a América Central, também vem ganhando espaço fora do país sede. Assim como brasileiros ganham o mundo em busca de oportunidades de trabalho e ganho digno.
A parte boa de imigrantes que optam pelo Brasil para somar é bem vinda. Falo dos sanguessugas, corruptos, ladrões e gente do mal que acha que nós brasileiros somos todos índios, mulatos, que andamos nus, convivendo com onças, jacarés e macacos. Que somos todos forasteiros, ignorantes políticos, pacíficos, puteiros, vagabundos e malandros. É essa corja que precisa ser contida na fronteira Brasil e Bolívia.
Diante do exposto, que o atual governo do PT faça o Exército Brasileiro e Polícia Federal defender com unhas, dentes e sangue aquela fronteira, que Evo Morales quer de volta, alegando que o governo brasileiro em 1867 comprou aquela extensa área das Cordilheiras dos Andes, por trinta cavalos. “…Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil…” Está chegando a hora. Que rufem os canhões, mas que não sejamos vencidos por paraguaios, bolivianos, peruanos e quem mais ousar invadir o Brasil. Que o Exército Brasileiro volte a policiar e resguardar a nossa fronteira na divisa Mato Grosso e Acre, como batalhão e não como isolados pelotões. Que o Congresso Nacional articule e faça aprovar a necessária dotação orçamentária e que a excelentíssima presidenta Dilma sancione e não mais queira desmantelar as Forças Armadas do Brasil onde quer que seja em solo brasileiro. Ainda que a mando dos Zés Dirceus, Genoínos, Valérios e todos os conhecidos ladrões, condenados ou não do mensalão.
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