O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, e os comandantes da Marinha, Eduardo Bacelar Leal Ferreira, do Exército, General Eduardo da Costa Villas Bôas, da Força Aérea, Brigadeiro Nivaldo Luís Rossato, e o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, José Carlos de Nardi, participaram de uma reunião a portas fechadas em seu gabinete, no Ministério da Defesa. A reunião foi em relação aos últimos acontecimentos da operação lava jato, e as calorosas manifestações pelo Brasil, dos grupos pró e anti governo, segundo o blog do colunista Ancelmo do jornal O Globo, o ministro da defesa deixou claro que a presidente Dilma, não quer que, nenhuma das três forças interfiram em nada, e que o Supremo ou o legislativo federal tomarão as providências necessárias em casos de decisões e punições. Segundo fonte do alto escalão do estado maior ligado aos comandantes das forças armadas, as ordens são expressas da “Presidenta” disse o ministro Aldo Rebelo. O assunto da conversa não foi divulgado a imprensa, e ainda é um mistério.
As Forças Armadas brasileiras acompanham os desdobramentos da crise política que passa o país, mas não têm qualquer intenção de intervir. Nesta sexta-feira (18), em Manaus, o comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas, chegou a classificar de “lamentáveis” os pedidos de manifestantes antigovernistas pela volta dos militares ao poder.
No Caso de uma possível intervenção Militar:
Como uma das primeiras ações, uma tropa de elite, do Exército ou da Marinha, silenciosamente entraria no Palácio do Planalto ou, mais provavelmente, no Palácio do Alvorada – o que seria mais discreto – e colocaria sob custódia a atual Presidente do Brasil. Ela seria discretamente transportada para um local afastado, um quartel ou talvez um navio, para evitar manifestações e tentativas de resgate.
O vice-presidente, presidentes do Senado e Câmara talvez também fossem detidos. Provavelmente em poucas horas um deles proporia um acordo, em troca de salvo-conduto iria a público expressar a concordância com a ação das Forças Armadas. Contudo, pelo seu envolvimento com a corrupção os militares rechaçariam qualquer negociata desse tipo.
Uma espécie de “êxodo político” ocorreria. Centenas de parlamentares, federais e estaduais, com envolvimento em ações ilícitas – aterrorizados ante a perspectiva de julgamentos rápidos e rigorosos – tentariam sair do país o mais rápido possível.
Alguém avisaria a imprensa do “desaparecimento” do chefe do Executivo, ou que viu “homens de preto” entrar nas residências oficiais e a notícia se espalharia como um rastilho de pólvora. Os primeiros países a se manifestar seriam Venezuela e Cuba, que emitiriam notas de indignação e insistiriam para que a ONU, OEA e os Estados Unidos se posicionassem contra o novo governo instaurado provisoriamente no Brasil.
Obviamente, os militares apresentariam, acompanhados de alguns juízes federais e desembargadores de grande credibilidade, uma lista detalhada e incontestável de acusações e provas palpáveis contra os políticos retirados de seus cargos. listariam ainda os prejuízos que seus atos causaram ao país. Na medida em que fossem coletados mais dados, o procedimento de informar a sociedade dos factos seria feito diariamente em todos os grandes veículos de comunicação de massa.
Opinião do Militar News Brasil:
Sabe-se que as coisas chegaram ao nível em que estão, de uma forma gradual, com a colaboração da própria passividade do povo brasileiro. Alguns dizem que os militares foram responsáveis pela própria sociedade perder o costume de ir ás ruas se manifestar. A verdade é que ao longo das últimas duas décadas permanecemos quietos em nossas casas, gozando de nosso conforto e assistindo do sofá a destruição de fundamentos como patriotismo, família, honestidade e honra. A sociedade esclarecida cuidou muito bem de sua própria vida e, enquanto seus interesses não eram atingidos diretamente, permaneceu quieta.
Se houvéssemos nos mobilizado para que o Brasil não fosse dominado pelas mesmas pessoas que tentaram destruí-lo no passado recente, não estaríamos agora discutindo uma questão tão complexa.
É difícil acreditar que o Supremo ou o legislativo federal acionem as Forças Armadas. Não há indícios de que há qualquer justificativa constitucional para que isso ocorra e muito menos que um dos 3 comandantes militares tenha atitude, perante o governo de esquerda que está instaurado no sistema político brasileiro.
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