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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Vaias a Dilma.Dilma e a FIFA leva vaia e xingamento na abertura da Copa em que Brasil vence sem convencer e com um penalti inexistente



Dilma Rousseff, que joga tudo em sua reeleição, foi a grande derrotada no jogo de abertura da Copa do Mundo da Fifa. , a torcida brasileira na Arena Corinthians, que aplaudiu uma Seleção Brasileira que venceu, porém não convenceu, vaiou e xingou a Presidenta. Para piorar, uma pesquisa feita na saída do estádio (para estratégia eleitoral, que não será divulgada), reprovou o governo petista. A maioria esmagadora avisou que não vota em Dilma e que deseja mudanças.
A tal “estratégia do medo”, adotada em comum acordo entre os impopulares dirigentes da Fifa e os marketeiros do governo brasileiro, foi um golaço contra Dilma. Foi uma covardia extrema a Presidenta da República do País organizador da Copa do Mundo não ter coragem de falar ao público. Quem tem medinho de vaias, além de não ter capacidade psicológica para governar, não merece qualquer chance de reeleição.
Vestida de verde, Dilma experimentou a cor da vergonha ao ser hostilizada, na tribuna de honra. Dilma sentou ao lado do “presidente” Joseph Blatter e do Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon. Na hora da vaia-palavrão, comentou algo com sua filha Paula, que vestia a camisa amarela da seleção. Embaixo de Dilma, estava sentado seu vice, o maçom inglês Michel Temer, de terno com gravata em tirinhas patrióticas, ao lado de sua bela e jovem esposa, de blusa social azul.


A hostilidade contra Dilma só não foi amplificada em rede nacional de televisão porque a Rede Globo minimizou o incidente. Na primeira grande vaia, após a execução do Hino Nacional Brasileiro, o locutor Galvão Bueno fez uma pequena menção de que os apupos no estádio eram para a “presidente” Dilma. Os gritos e xingamentos partiram da área vip e ecoaram pelo resto das arquibancadas. Só a TV Bandeirantes, menos contida na oposição ao governo, veiculou os ataques contra Dilma e a “Dona Fifa”. A galera gritou: “Ei, Dilma, vai tomar no c...”.
Oficialmente, Dilma não falou porque não quis. O medo da Presidenta atrapalhou o alemão Josef Blatter, que queria falar, mas, por protocolo, não poderia abrir a boca se a mandatária do país-sede não falasse também. Na versão do Palácio do Planalto, vendida pela própria Dilma, teria sido Blatter quem recomendou que ele não falasse. Já o diretor da Fifa, Walter de Gregório, assegura que a decisão foi compartilhada. Enfim, foi Dilma quem, com sua covardia, perdeu a chance de dar sua versão sobre um evento histórico (apesar de polêmico) que o Brasil ajudou a promover...será que sem acovarda na frente de vaias merece mesmo governa nossa nação tenho as minhas duvidas e receios ,agora daqui para frente será assim onde a Dilma  estiver e tambem o seu partido e seus aliados ,
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