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quinta-feira, 30 de julho de 2015

O NAVAL Apoia a Intervenção Instituinte do Povo esta é a solução: Impeachment é farsa



Na esteira de turbulência das manifestações contra o Governo Dilma Rousseff, onde  aparece num primeiro plano  o pedido de  impeachment presidencial, por prática de  crimes de responsabilidade, programa-se agora uma MEGAMOBILIZAÇÃO  para  o próximo dia 16 de agosto.

Certamente por trás de todas essas manifestações escondem-se grupos sedentos de poder, cujo principal objetivo é tomar o lugar do atual Governo, derrubando-o  pelo recurso constitucional do impeachment. Com essa simples fórmula, a estrutura de poder manter-se-ia intacta.

Nada mudaria.  As “milhares” de cabeças que teriam que rolar junto com a Presidente, ficariam no mesmo lugar, com alterações pontuais, aqui e ali, conforme desejos dos novos governantes.Nessas sutis manobras políticas, o povo ingênuo é usado como ferramenta ,massa de  pressão e manobra.

Mas seria suficiente o uso do expediente do impeachment para buscar as correções de rumo que o Brasil precisa na política e na administração pública? A experiência que nos traz o passado responde negativamente.

Aquele “ladrão de galinhas” que foi alvo de impeachment em 1992 retornou à política e fez um “Pós-Doutorado “em corrupção, sob a batuta dos atuais mestres acampados no governo. O “cursinho” rendeu. E muito. Os jornais mostraram.

Sem dúvida “seria” suficiente. Mas somente na hipótese de que as irregularidades governamentais se resumissem  na pessoa do Presidente da República, não afetando TODA A ADMINISTRAÇÃO, e também os outros DOIS PODERES (Legislativo e Judiciário). Mas pelo que se observou até agora com os diversos processos tramitando na Justiça, a corrupção é generalizada. Os Três Poderes do Estado Brasileiro  agiram em cumplicidade. Não escapa ninguém. ”Contaminaram” e foram  contaminados, reciprocamente. 

Apodreceram, em resumo. Nunca se teria chegado aos extremos de corrupção que já foram detectados sem a participação em conluio dos Três Poderes, por ação ou omissão, cujos responsáveis necessariamente terão que responder no futuro que possivelmente se aproxima perante uma “Corte Marcial” ou uma Justiça de verdade, ”descontaminada”.

Uma das tradições que sempre estiveram presentes na história do Brasil é a política do FAZ-DE-CONTA. Ela aparece nítida ao analisarmos a gravidade dos fatos ilícitos cometidos na esfera pública do País frente aos mecanismos legais de controle e punição,”fabricados” pelas mesmas pessoas que hoje deveriam estar no banco dos réus nos crimes contra a Administração Pública.

Por mais grave que seja a infração, difícil é “pegar” o infrator.
No caso desses corruptos que assaltaram os cofres públicos em cifras bilionárias, a melhor justiça seria o “paredón” . Mas essa punição não está nas leis que os políticos fizeram.

Os eventuais “desvios” do Presidente da República, por exemplo,nos casos que a Constituição prevê, devem ser objeto de apreciação por “crime de responsabilidade”, para, se julgado procedente, pelo Poder Legislativo, seguir na forma  de  processo de impeachment (impedimento).

E quando os “desvios” criam raízes em todo o Governo e nos demais Poderes? Como fica a situação? Ora, é sabido que os efeitos do “impedimento”  presidencial não se estendem a todo o Governo, nem aos demais Poderes.

No caso ora examinado, o impeachment  presidencial equivaleria  a punir o chefe de uma quadrilha, com seu afastamento, e ao mesmo tempo deixar de punir os demais integrantes da mesma organização criminosa pelos crimes cometidos em parceria. Trocando em miúdos: o impeachment se restringiria à Presidente da República, que não levaria ninguém  de “arrasto”.

Esse expediente seria o suficiente para fazer uma limpeza na Administração Pública Federal e nos outros Dois Poderes?

Tudo isso significa dizer que o impeachment é mais um resultado da política “faz-de-conta”. Só mesmo um interessado nessa alternativa ou um trouxa que se deixa pegar por essa armadilha da mídia poderia apoiar essa medida.

Na verdade, a legislação não dá a ferramenta mais adequada que o povo precisaria para superar essa crise gigantesca. Mas também não pode ser esquecido que foram justamente os seus “inimigos”, os políticos, que construíram essas mesmas ferramentas legais.

Na questão do impeachment, por exemplo, o povo está na mesma posição que uma boiada que está caminhando no corredor da morte rumo ao abate, empurrado pelos interessados e pela Grande Mídia, sem qualquer chance de “desvio”. O “boi” não tem outra alternativa que não a de seguir na direção do seu matador. Assim é o impeachment. E ele vai acontecer, ao que tudo indica. Inclusive o “mercado” hoje acende a luz verde para a sua consumação.

Pela teoria das aparências, o povo estaria apoiando o impeachment, e descartando outras medidas mais eficientes, como a intervenção constitucional do art.142 da CF. Mas essa “aparência” não teria sido montada  para conduzir o povo nessa direção através da lavagem cerebral diária da Grande Mídia? Não seria essa “vontade popular” produto de construção, fraude e manipulação?

Em outros escritos já deixei claro que a única medida que teria alguma chance de dar algum bom resultado, com uma faxina geral nos Três  Poderes, seria a INTERVENÇÃO INSTITUINTE DO POVO, por meio das suas Forças Armadas, conforme previsão do artigo 142 da Constituição.

Mas na verdade ninguém poderia garantir, com certeza, que  esses bons resultados viriam, mas como se afirmou, seria a única “chance”, o que passa longe da hipótese do impeachment, que nunca daria certo e seria mais um engodo que o povo levaria muitos anos para perceber, apesar dos  inevitáveis “festejos” com o  possível impedimento de Dilma. Com esse remédio , a “alma” poderia ser lavada, não assim, porém, a razão.

Tudo leva a crer que os eventuais erros cometidos pelos militares após o contragolpe de 64 não se repetiriam agora, mesmo porque eles não mais concordariam em governar o país, para o que nem mesmo são vocacionados, certamente  preferindo manter a posição que tradicionalmente as constituições lhes reservaram. Isso parece ser uma unanimidade nesse meio e tem sido declarado diariamente pelos próprios militares.                                                                                                                                  

É quase certo que eles não fugiriam  do chamamento para ajudar a fazer uma “faxina” nos Três Poderes, e de colocar alguma ordem inicial em toda essa parafernália política. Justificar-se-ia, assim, excepcional e “transitoriamente”, a substituição da “força-do-direito”, que sempre deve preponderar em situações políticas normais e de paz, pelo “direito-da-força”, que fica legitimado em casos como o da grotesca perversão dos valores políticos e jurídicos brasileiros, onde o “estado-de-direito” passou a ser uma mentira e cedeu o seu lugar ao seu contrário, ao “estado-do-antidireito”, por vícios graves em todas as fontes do direito (leis, jurisprudência, costumes e doutrina).

Posso dizer, em resumo, que apesar de abominar os governos do PT, jamais  festejarei o impeachment de Dilma, nem qualquer outra saída constitucional (renúncia, vacância ou impugnação de mandato), exceto a prevista no artigo 142 da CF (Intervenção pelo Poder Instituinte do Povo, através  das FFAA).

Nessa política que aí está , nenhum grupo, nenhum partido, é melhor que o outro. Por isso não merecem confiança da sociedade. Nesse meio a patifaria é a regra.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

FICAMOS EM 1º LUGAR NO MUNDO PARABÉNS DILMA/PT/LULA ,POR ESTARMOS NO 1º LUGAR NO MUNDO ???????


Os 10 países onde MENOS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2014: 

1. Maldivas: 0 horas
2. Emirados Árabes Unidos: 12 horas
3. Bahrein: 36 horas
4. Qatar: 36 horas
5. Bahamas: 58 horas
6. Luxemburgo: 59 horas
7. Omã: 62 horas
8. Suíça: 63 horas
9. Irlanda: 76 horas
10.Seicheles: 76 horas

Os 10 países onde MAIS se trabalhou em um ano para pagar impostos em 2014:



1. Brasil: 2.600 horas ( é mais que o dobro do 2º colocado! )
2. Bolívia: 1.080 horas
3. Vietnã: 941 horas
4. Nigéria: 938 horas
5. Venezuela: 864 horas
6. Bielorrússia: 798 horas
7. Chade: 732 horas
8. Mauritânia: 696 horas
9. Senegal: 666 horas
10.Ucrânia: 657 horas

Fonte: Banco Mundial

"O Brasil tem a maior carga tributária do mundo para pagar a MAIOR
CORRUPÇÃO DO MUNDO"

Tributos no Brasil - uma vergonha !!!

MEDICAMENTOS 36%
Motocicleta de até 125 cc 44,40%
CONTA DE LUZ 45,81%
CONTA DE TELEFONE 47,87%
Motocicleta acima de 125 cc 49,78%
Gasolina 57,03%
Cigarro 81,68%

PRODUTOS ALIMENTÍCIOS BÁSICOS
Carne bovina 18,63%
Frango 17,91%
Peixe 18,02%
Sal 29,48%
Trigo 34,47%
Arroz 18,00%
Óleo de soja 37,18%
Farinha 34,47%
Feijão 18,00%
Açúcar 40,40%
Leite 33,63%
Café 36,52%
Macarrão 35,20%
Margarina 37,18%
Margarina 37,18%
Molho de tomate 36,66%
Ervilha 35,86%
Milho Verde 37,37%
Biscoito 38,50%
Chocolate 32,00%
Achocolatado 37,84%
Ovos 21,79%
Frutas 22,98%

Álcool 43,28%
Detergente 40,50%
Saponáceo 40,50%
Sabão em barra 40,50%
Sabão em pó 42,27%
Desinfetante 37,84%
Água sanitária 37,84%
Esponja de aço 44,35%

PRODUTOS BÁSICOS DE HIGIENE
Sabonete 42%
Xampu 52,35%
Condicionador 47,01%
Desodorante 47,25%
Aparelho de barbear 41,98%
Papel Higiênico 40,50%
Pasta de Dente 42,00%

MATERIAL ESCOLAR
Caneta 48,69%
Lápis 36,19%
Borracha 44,39%
Estojo 41,53%
Pastas plásticas 41,17%
Agenda 44,39%
Papel sulfite 38,97%
Livros 13,18%
Papel 38,97%
Agenda 44,39%
Mochilas 40,82%
Régua 45,85%
Pincel 36,90%
Tinta plástica 37,42%

BEBIDAS
Refresco em pó 38,32%
Suco 37,84%
Água 45,11%
Cerveja 56,00%
Cachaça 83,07%
Refrigerante 47,00%

CD 47,25%
DVD 51,59%
Brinquedos 41,98%

LOUÇAS
Pratos 44,76%
Copos 45,60%
Garrafa térmica 43,16%
Talheres 42,70%
Panelas 44,47%

PRODUTOS DE CAMA, MESA E BANHO
Toalhas - (mesa e banho) 36,33%
Lençol 37,51%
Travesseiro 36,00%
Cobertor 37,42%

ELETRODOMÉSTICOS
Sapatos 37,37%
Roupas 37,84%
Aparelho de som 38,00%
Computador 38,00%
Fogão 39,50%
Telefone Celular 41,00%
Ventilador 43,16%
Liquidificador 43,64%
Batedeira 43,64%
Ferro de Passar 44,35%
Refrigerador 47,06%
Microondas 56,99%

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
Fertilizantes 27,07%
Tijolo 34,23%
Telha 34,47%
Móveis (estantes, cama, armários) 37,56%
Vaso sanitário 44,11%
Tinta 45,77%
Casa popular 49,02%

Mensalidade Escolar 37,68% (ISS DE 5%)

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quarta-feira, 22 de julho de 2015

INFELIZMENTE UMA NOTICIA MUITO TRISTE .

O CAVALO QUE FOI QUEIMADO E  RESGATADO NA SEGUNDA FEIRA PELA SECRETÁRIA DE DEFESA CIVIL MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU DEPOIS DE UMA GRANDE MOBILIZAÇÃO   NA INTERNET , VEIO A ENTRA EM OBITO NO COMEÇO DA TARDE INFELIZMENTE OS VETERINÁRIOS QUE ESTAVAM CUIDADO DO CAVALO TENTARAM DE TUDO MAIS ELE JÁ ESTAVA BEM DEBILITADO E NÃO AGUENTOU OS FERIMENTOS ,O BLOGGER DO NAVAL LAMENTA PROFUNDAMENTE .MAIS O BICHINHO DESCANSOU EM PAZ E EM SEGURANÇA 
ADSUMUS







terça-feira, 21 de julho de 2015

A RAINHA DO MANDIOQUES DESCENDO LADEIRA A BAIXO,PESQUISA CNT/MDA MOSTRA QUE MAIORIA DO POVO BRASILEIRO JÁ DECRETOU O IMPEACHMENT DA DILMA: APENAS 7,7% APOIAM A 'PRESIDENTA' DO LULA.

A 128ª Pesquisa CNT/MDA, realizada de 12 a 16 de julho de 2015 e divulgada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), mostra a avaliação dos índices de popularidade do governo e pessoal da presidente Dilma Rousseff.
Aborda também a expectativa da população sobre emprego, renda, saúde, educação e segurança pública. Os entrevistados foram questionados sobre política, eleições, Operação Lava Jato e outros assuntos.
Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.
AVALIAÇÃO DE GOVERNO
DESEMPENHO PESSOAL DA PRESIDENTE: A avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff é positiva para 7,7% dos entrevistados, contra 70,9% de avaliação negativa. A aprovação do desempenho pessoal da presidente atinge 15,3%, contra 79,9% de desaprovação.
ESTADUAL: 3,4% avaliam o governador de seu Estado como Ótimo. 21,9% como Bom, 40,5% como Regular, 11,9% como Ruim e 15,4% como Péssimo.
MUNICIPAL: 5,9% avaliam o prefeito de sua cidade como Ótimo. 23,3% como Bom, 31,5% como Regular, 11,8% como Ruim e 26,0% como Péssimo.
EXPECTATIVA (para os próximos 6 meses)
Emprego: vai melhorar: 15,0%, vai piorar: 55,5%, vai ficar igual: 27,5%.
Renda mensal: vai aumentar: 13,8%, vai diminuir: 33,7%, vai ficar igual: 50,2%.
Saúde: vai melhorar: 13,6%, vai piorar: 47,5%, vai ficar igual: 37,1%.
Educação: vai melhorar: 15,1%, vai piorar: 41,0%, vai ficar igual: 42,1%.
Segurança pública: vai melhorar: 12,9%, vai piorar: 46,2%, vai ficar igual: 39,2%.
CONJUNTURAIS
ELEIÇÃO PRESIDENCIAL 2018:
1º turno: Intenção de voto estimulada para presidente, caso a eleição fosse hoje
CENÁRIO 1: Aécio Neves 35,1%, Lula 22,8%, Marina Silva 15,6%,
Jair Bolsonaro 4,6%
CENÁRIO 2: Lula 24,9%, Marina Silva 23,1%, Geraldo Alckmin 21,5%,
Jair Bolsonaro 5,1%
CENÁRIO 3: Lula 25,0%, Marina Silva 23,3%, José Serra 21,2%,
Jair Bolsonaro 5,5%
2º turno: Intenção de voto estimulada para presidente, caso a eleição fosse hoje
CENÁRIO 1: Aécio Neves 49,6%, Lula 28,5%
CENÁRIO 2: Geraldo Alckmin 39,9%, Lula 32,3%
CENÁRIO 3: José Serra 40,3%, Lula 31,8%
Dilma e Aécio: 44,8% acreditam que se Aécio Neves tivesse vencido a eleição, o governo dele estaria melhor do que o da presidente Dilma Rousseff. Para 36,5%, estaria igual. 10,9% consideram que estaria pior.
LAVA JATO E CORRUPÇÃO
Responsabilidade: 78,3% têm acompanhado ou ouviram falar das investigações que envolvem a Petrobras. Sendo que dentro desse grupo, 69,2% consideram que a presidente Dilma é culpada pela corrupção que está sendo investigada e 65,0% acham que o ex-presidente Lula é culpado.
Ainda em relação aos que acompanham ou já ouviram falar, 40,4% consideram que o maior culpado na operação Lava Jato é o governo, seguido de partidos políticos (34,4%), diretores ou funcionários da empresa (14,2%), construtoras (3,5%).
Denúncias e punição: Entre os que acompanham ou ouviram falar das denúncias da Lava Jato, 67,1% não acreditam que os envolvidos em corrupção serão punidos. 86,8% consideram que as denúncias são prejudiciais para a economia do país. 52,5% acreditam que o governo federal não será capaz de combater a corrupção na Petrobras.
Prisões e investigação: Para 90,2% que acompanham ou já ouviram falar, não está ocorrendo exagero em relação às prisões. 37,3% disseram saber o que é delação premiada e, entre grupo, 52,8% são a favor da delação premiada nas investigações da Lava Jato.
Corrupção: 53,4% avaliam que a corrupção é um dos principais problemas do país. Para 37,1%, a corrupção é o principal problema. 7,8% consideram que a corrupção é um problema, porém não está entre os principais.
POLÍTICA, ECONOMIA E CRISE
Impeachment: 62,8% são a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff e 32,1% são contra. Para os que são favoráveis ao impeachment, 26,8% citaram as irregularidades nas prestações de contas do Governo (pedaladas fiscais); 25,0%, a corrupção na Petrobras; 14,2%, irregularidades nas contas da campanha para Presidente em 2014 e 44,6% consideram os três motivos como justificativa para o impeachment.
Desemprego: 50,0% temem ficar desempregados pelo desaquecimento da economia brasileira. 69,9% conhecem alguém que ficou desempregado nos últimos seis meses. 51,0% não aceitariam redução salarial para manter o emprego.
Crise: Para 61,7%, em três anos ou mais será possível resolver a crise em que o país se encontra. 84,6% consideram que a presidente Dilma Rousseff não está sabendo lidar com a crise econômica. Para 61,5%, os cortes fiscais não ajudam a economia. 60,4% consideram que a crise mais grave atualmente é a econômica e 36,2% consideram que é a crise política.
Reeleição: 67,5% são a favor do fim da reeleição para cargos eletivos públicos.
Doação para campanhas: 78,1% são contra doações de empresas para campanhas políticas.
CUSTO DE VIDA
Para 75,9%, em 2015, o custo de vida vai aumentar ou aumentar muito. 18,7% consideram que vai ficar igual. 86,9% disseram que reduziram muito ou moderadamente as suas despesas por causa da atual situação econômica.
CONTAS ATRASADAS
53,9% têm alguma dívida vencida ou a vencer. Entre esses que possuem dívidas vencidas ou a vencer, para 47,5% o valor é até R$ 1.000,00. E para 23,3%, o valor vai de R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00.
28,2% possuem alguma conta ou prestação em atraso. Entre eles, as mais comuns são: cartão de crédito (42,1%), crediário em loja (24,2%), luz (23,7%), água (15,4%), telefone (11,0%), veículo (8,7%), aluguel (7,3%), casa própria (3,0%), plano de saúde (1,8%), mensalidade escolar (1,2%).
PREVIDÊNCIA
Como se preparou para a aposentadoria em relação à renda: aposentadoria oficial – INSS (60,0%), aposentadoria privada, (5,1%), renda proveniente de empresa ou negócio próprio (3,3%). 26,2% não se preparam ou não se prepararam. 49,5% acreditam que o INSS pagará os benefícios de sua aposentadoria.
MAIORIDADE PENAL E VIOLÊNCIA
A favor ou contra: 70,1% são a favor da redução de 18 para 16 anos para qualquer tipo de crime. 18,0% são a favor somente para crimes mais graves, como homicídio ou latrocínio (roubo seguido de morte). 10,2% não são a favor em hipótese nenhuma.
Redução da violência: 40,2% acreditam que a redução da maioridade penal contribuirá parcialmente para reduzir a violência no país. 37,4% consideram que reduzirá muito. E 20,6% acham que não reduzirá. Para 92,6%, o fato de o menor saber que não pode ser preso facilita o cometimento de crimes.
Medidas mais adequadas para reduzir violência: 
- investimento em educação de crianças e adolescentes: 68,3% 
- policiamento nas cidades: 36,8% 
- redução da maioridade penal de 18 para 16 anos: 34,9% 
- mais investigação dos crimes e prisão dos culpados: 26,4% 
- construção de presídios: 10,6%.
AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES
Confiança nas instituições
Igreja: 43,0% confiam sempre e 11,7% não confiam nunca
Forças Armadas: 19,2% confiam sempre e 17,2% não confiam nunca
Imprensa: 13,2% confiam sempre e 21,2% não confiam nunca
Justiça: 10,5% confiam sempre e 24,8% não confiam nunca
Polícia: 8,9% confiam sempre e 23,5% não confiam nunca
Governo: 2,0% confiam sempre e 56,2% não confiam nunca
Congresso Nacional: 1,6% confia sempre e 51,6% não confiam nunca
Partidos políticos: 1,0% confia sempre e 73,4% não confiam nunca
Instituição que mais confia:
1º - Igreja (53,5%)
2º - Forças Armadas (15,5%)
3º - Justiça (10,1%)
4º - Polícia (5,0%)
5º - Imprensa (4,8%)
6º - Governo (1,1%)
7º - Congresso Nacional (0,8%)
8º - Partidos políticos (0,1%)
CONCLUSÃO
A 128ª Pesquisa CNT/MDA mostra resultados muito negativos para a presidente Dilma Rousseff em todas as variáveis pesquisadas. A avaliação da atuação do seu Governo e o índice de aprovação pessoal atingem os piores níveis da série histórica das pesquisas de opinião da CNT, desde julho de 1998 (8,0% para Fernando Henrique Cardoso em setembro de 1999).
Na avaliação da CNT, a conclusão final da pesquisa mostra uma elevação do pessimismo do brasileiro em consequência da alta do custo de vida, do aumento da inflação, do crescimento do desemprego e da forte percepção sobre a corrupção e a incapacidade do governo em resolvê-la. Do site da CNT