O Procurador-Geral da República Rodrigo Janot acaba de nomear Nicolao Dino, a vice-procurador geral, no lugar de Eugênio Aragão que foi para o Ministério da Justiça. Nicolao Dino é irmão de Flavio Dino, governador do Maranhão. Flavio Dino já comparou Sergio Moro a Hitler.
Profundo conhecedor das leis, o governador eleito no Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que deveria dar exemplo de retidão, iniciou a carreira política apoiado na ilicitude.
Foi assim quando se elegeu deputado federal com a compra de votos de lideranças da região dos Cocais e com o apoio do Palácio dos Leões, em 2006.
Mas agora vai além, porque segundo a Folha de São Paulo listou o nome de Empreiteiras, investigadas pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, que doaram cerca de R$ 39 milhões para campanhas de 19 governadores eleitos e reeleitos. Pois bem. Desde total, no topo da lista, a campeã em doações é a Construtora OAS que doou para 13 governadores eleitos a quantia de R$ 16,6 milhões. E, segundo a Folha de São Paulo, o governador eleito no Maranhão, Flávio Dino, teria recebido R$ R$ 3 milhõe sem doações, o que comprova sua ligação com ilicitudes.
Escândalo Panama Papers
Já o grupo Infinity Bio-Energy, grupo com sede em paraíso fiscal no Triângulo das Bermudas e que controla a Alcana Destilaria de Nanuque, doou R$ 500 mil à campanha de Flávio Dino (PCdoB) em 2010.
O grupo foi denunciado como explorador de trabalho escravo desde 2008, dois antes de doar ao comunista e na época em que Dino era membro da Comissão de Erradicação de Trabalho Escravo.
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