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sábado, 23 de março de 2013

O Arakiri Baiano no Condomínio Petista



Um rato gordinho do esgoto político brasiliense, que tem a fisionomia e o sotaque do novo Papa argentino, em linguagem cifrada, revela como rolam os $ifrõe$ de favores no tráfico de influência e corrupção na relação criminosa e promíscua entre empreiteiras e dirigentes de baixíssima estatura política no Governo do Crime Organizado tupiniquim. Os favores são de embrulhar o estômago como uma mistura quente de azeite de dendê com pimenta das mais fortes.

Uma construtora paga, por mês, 3 milhões de acarajés ao Partido dos Traidores. Deste total, o chefão máximo do bando come seu milhãozinho. Outra empreiteira faz beneficência pagando faturas de cartões de créditos. No Natal, a titular do malandro cocada gastou 900 mil carurus pagos por outra empreiteira. Uma flor de pessoa tem liberação para torrar 700 mil cabidelas. A filha do poderoso comprou uma loja em um shopping por R$ 750 mil vatapás. E ainda falam que os baianos são devagar... Imagina se os espíritos de sarapatel da boa terra tivessem pressa.


A comilança acima contada confirma que o Brasil é um grande conjunto de condomínios da corrupção. Em conversas com amigos muito particulares e chegados, a Presidenta Dilma Rousseff não se cansa de reclamar dos tais “condomínios”. Ela só não tolera que a chamem de síndica. Mas como ela pode ser poupada, se continua se comportando, publicamente, como uma inocente refém de um partido cujos dirigentes máximos são os promotores das maiores bandalheiras ou infantilidades radicalóides? Dilma como advogada de Lula, negando as relações dele com empreiteiras, se transforma em uma personagem patética.


O PT se encontra em estágio de franca autofagia. Por enquanto, ainda está no poder, aparelhando as instituições e concedendo benesses aos membros de seu núcleo mandante. Mas o partido que um dia iludiu a autoproclamada intelecutalidade, pregando a ética e a honestidade, como se fosse uma UDN de saias, agora é um bando em processo de autodestruição. . Por arrogância e vaidade, não sente o próprio fedor que exala.


O feio escândalo com o lindinho Lindberg aqui em NOVA IGUAÇU representa bem a fase em que os nódulos petitas se decompõem em luta interna. Foi uma petralhagem explícita o vazamento, na revista Época, da informação de que o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) é acusado de ter montado um esquema de recebimento de propinas pagas por empresas contratadas por Nova Iguaçu, quando foi prefeito desta grande metrópole da Baixada Fluminense, entre 2005 e 2010.


Lindbergh responde no Supremo Tribunal Federal por corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Tanta qualificação o torna perfeito para ser candidato ao governo do Rio de Janeiro, sucedendo Serginho Cabral. O problema é que o Cabralzinho não quer concorrência. Por isso, na mais pura petralhice, vazarão muitos dossiês para tirar o Lindinho da jogada. Se não desistir da candidatura, Lindbergh vai levar muito pezão...e que DEUS nos acuda,estamos ferrados

adsumus

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