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segunda-feira, 25 de março de 2013

É ASSIM QUE ELES ESTÃO TÃO PREOCUPADOS COM O POVO BRASILEIRO??Lula e Dirceu pressionam BNDES a liberar logo US$ 150 milhões para obra da Odebrecht em Cuba enquanto aqui no BRASIL tudo vai bem nossos aeroportos são de excelentes qualidades,nao precisamos de hospitais,educação,habitação,etcs ,




Sempre bem saúde e cada vez mais vivo que nunca para fazer excelentes negócios, o inquieto paciente Luiz Inácio Lula da Silva é o padrinho de mais um trabalho de beneficência em favor do Capimunismo na América Latrina. Lula e sua sombra José Dirceu pressionam a Presidenta Dilma Rousseff para que force a barra do BNDES e libere um financiamento de US$ 150 milhões para que a empreiteira amiga Odebrecht toque uma importante obra de US$ 200 milhões em Cuba: a reforma e ampliação do aeroporto de Havana - essencial para o turismo do Foro de São Paulo.

A liberação da grana brasileira para que a Odebrecht construa o novo terminal aeroviário na Ilha das Ilusões socialistas perdidas depende de uma decisão colegiada do Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações. O tal Cofig, que reúne representantes de vários ministérios, teria de referendar o “apoio à exportação de bens e serviços”, o que permitiria ao BNDES ajudar o governo cubano nesta empreitada que também conta com o apoio de José Dirceu de Oliveira e Silva – grande amigo do povo cubano.

O generoso “Banco Nacional de Desenvolvimento do Socialismo”, sediado na Avenida Chile, no Rio de Janeiro, já emprestou US$ 682 milhões para a Odebrecht tocar a obra avaliada em US$ 957 milhões no porto cubano de Mariel. A Companhia de Obras e Infraestrutura – parceria dos baianos com a turma dos irmãos Fidel – é quem toca a obra. A Odebrecht também administra uma usina socroalcooeira na cidade cubana de Cienfuegos.

A Odebrecht tem tudo para ser dona de Cuba – da mesma forma como tem a hegemonia dos maiores negócios no Brasil. Por isso, a maior transnacional brasileira precisa mesmo ser generosa com todos os governantes – independente da orientação ideológica deles. A gratidão da empresa a Lula, por exemplo, é mais eterna que os diamantes angolanos que a empreiteira baiana explora na África.

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