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terça-feira, 4 de junho de 2013

É POR ISSO QUE OS HABITANTES DE NOVA IGUAÇU,MESQUITA E NILOPOLIS ,ESTAO SOFRENDO COM A CRIMINALIDADE VEJAM A TABELA ,QUE O NUMERO DE POLICIAIS NAO DAR CONTA DAS NOSSAS CIDADES ,NOVA IGUAÇU TEVE A ESTATISTICA DE CRIMINALIDADE AUMENTADA EM TODOS OS INDICES ,NAS DELEGACIAS TAMBEM FALTAM EFETIVOS E TRABALHAM SOBRECARREGADAS E AS VEZES SEM NENHUMA ESTRUTURA ,MESMO COM OS POLICIAIS SE DEDICANDO AO MAXIMO ,Já é realidade, o Governo do Estado sabe dessa desigualdade e fecha os olhos. Infelizmente nessas áreas não são visitadas por turistas, nem aparecem em cartões postais. UMA VERGONHA SENHOR GOV.SERGIO CABRAL


A conta da desigualdade: áreas onde não há UPP têm mais habitantes para cada PM
A UPP do Morro do Alemão Foto: Gabriel de Paiva / O Globo
-s cinco Áreas Integradas de Segurança Pública (Aisps) do Estado do Rio com mais habitantes a cada PM não têm Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em suas comunidades. O quadro é o contrário do das cinco Aisps com as melhores médias (menos habitantes por PM), que têm áreas pacificadas.
 
É o que mostra um levantamento feito pelo gabinete do deputado estadual Pedro Fernandes (PMDB).Os dados sugerem ainda que as desproporções de efetivo existem também dentro da mesma Aisp. Na região da Penha (Aisp 16), por exemplo, onde ficam favelas pacificadas como Vila Cruzeiro e Alemão, a relação é de 190 habitantes a cada PM. O número cai quando contabilizado somente dentro das UPPs dessa região: 69. Já na área fora das comunidades pacificadas da Penha, há 631 habitantes por policial - quase dez vezes mais.
Em nota, a Polícia Militar informou que a comparação entre efetivo de UPPs e o policiamento em áreas formais urbanas “é comum entre o público leigo, mas não encontra ressonância entre os gestores e especialistas. O efetivo de uma UPP tem o objetivo de resgatar o território e preservá-lo da presença de traficantes armados”.
Sem alcançar as metas
A Aisp 16 é a que tem mais policiais alocados em UPPs no estado. São, ao todo, 1.899 homens espalhados por sete unidades pacificadoras: Fazendinha, Nova Brasília, Alemão; Fé e Sereno; Chatuba; Parque Proletário e Vila Cruzeiro. A Aisp 16 não alcançou, no segundo semestre de 2012, as metas de redução dos índices de criminalidade.
- A UPP é uma política boa. Mas o que não pode acontecer é essas regiões virarem vitrines, e as outras partes ficarem descobertas - analisa o deputado Pedro Fernandes.
Essa desproporção de efetivo na mesma Aisp causa duas realidades: segurança na UPP e insegurança fora dela. Wesley Santiago, de 23 anos, trabalha num posto na Rua Nicarágua, na Penha, assaltado há cerca de um mês:
- As autoridades devem rever os índices de segurança. Aqui, todos estamos à mercê de bandidos.
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Um comentário:

  1. Para a sociedade civil, a impressao q da é q o Cabral tem investido bastante em segurança publica.
    Abriu milhares de vagas para novos pms, oq aumentou muito o tamanho da corporação.

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