Como sustentam os arautos do governo em desespero diante da insatisfação do povo cansado das palavras repetidas à exaustão por falta de argumentos que o convença da realidade que vê e sente. A miragem da nação pintada pela “presidenta” Dilma não ilude as pessoas simples que sejam. Culpar a situação internacional e a falta de chuva...
Como se fossem as causas da incompetência nas decisões administrativas, quer nas obras iniciadas, não concluídas, superfaturadas, reajustadas, estradas, aeroportos, transposição do São Francisco, etc quer na aplicação de recursos do BNDES no exterior. Quem do povo desconhece a construção do porto de Mariel em Cuba ou a inauguração recente da usina no Uruguai do “companheiro” Mujica, no dizer da “presidenta”: "Este parque eólico transforma tanto as condições para o Brasil, quanto para o Uruguai.
Quando tiver sobrando energia aqui, nos iremos comprá-la. Quando ocorrer o oposto, vamos transferir para cá. Com isso, os dois países saem ganhando.
Poxa! Fala-se tanto nessa integração/transmissão de energia, em especial no Brasil e, no entanto, as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram um reajuste de 28,7% e as regiões Norte e Nordeste, 5,5%. Que diferença! Não seria coerente o aumento médio para todas as regiões, onde há gente de todas as classes? A tarifa social atinge aos mais carentes de forma justa, compreendida e aceita por todos.
No governo Lula, a energia comprada do Paraguai fornecida por Itaipu, construída pelo Brasil(1974) e chamada na época de obra faraônica, teve o valor triplicado a penalizar o cidadão brasileiro.
O reajuste dos combustíveis é outro insulto que somado ao da energia elétrica pesa em todas as atividades em especial no preço dos alimentos. E ainda para cobrir os desvios absurdos havidos na Petrobras!
O caldeirão masterchef do petê, bbb da maldade, tem de tudo, insegurança pública, assaltos, impunidade, cidadão acuado, “di menor” barbarizando, presídios-pocilga, narcotráfico e morte de policial em alta; saúde e hospitais aos frangalhos; educação, fies, fiasco, redação zero, professores apanhando; transporte urbano, o caos, preço da passagem, vinte centavos, movimento vem pra rua; estradas esburacadas, preço do diesel, pedágio escorchante, caminhoneiros revoltados, desabastecimento, alimentos em alta. Pasadena. Outros temperos. Vandalismo, fogo e pressão.
Pior, os malfeitos a serviço do governo. Bilhões de reais na corrupção e pregar a defesa da Petrobras como eles, chefes, não fossem os responsáveis. Tantos ministros substituídos por envolvimentos nas tramoias nos anos petistas de pecados.
Assim, sob o enfoque jurídico, vale destacar o parecer do jurista Ives Gandra Martins, de 26/01/2015, ao final expresso: “Concluo, pois, considerando que o assalto aos recursos da Petrobrás, perpetrado durante oito anos, de bilhões de reais, sem que a Presidente do Conselho e depois Presidente da República o detectasse, constitui omissão, negligência e imperícia, conformando a figura da improbidade administrativa, a ensejar a abertura de um processo de “impeachment”.” Ou seja, enquadrada por omissão, negligência e imperícia na forma da lei.
Daí, pressionar a Câmara de Deputados e o Senado para que a questão seja tratada de forma política, proposto e admitido o impeachment da “presidenta”, solução mais rápida e adequada no momento. Ao que parece, não ser do interesse governamental — no tudo combinado — mantê-la exclusivamente no fogo brando da Justiça.
Politicamente vale lembrar o parecer do Lula, no processo do Collor: “O dado concreto é que o movimento pró impeachment está crescendo muito e nós achamos que vamos ter a maioria de 2/3 no Congresso Nacional.”
Lula no ato pelo impeachment de Collor em Curitiba, comícios caros, palanques. Veja:
Portanto, impeachment é legal, democrático, republicano, se pela vontade do povo. Articulado por Lula ou não.
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