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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

E VIVA O Festival de canalhices que assolam o Brasil (Feccapá) estamos ferrados



Nos últimos dias, tivemos várias noticias que demonstram o recrudescimento do festival de canalhices que assolam o País, em todos esses anos de governo petista, que redundam sempre em assalto aos cofres públicos e, pior, nesse câncer moral que, como metástase, se alastra pelo enfermo País. São elas:

 - Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência, corrupção passiva e enriquecimento ilícito, tem uma equipe de 40 advogados, de escritórios renomados, com figurões em suas carteiras de clientes, para defendê-la daquelas acusações, evidentemente não bancados por ela, desempregada, mas por dinheiro alocado por PO, o japonês presidente do Instituto Lula, o Alocador-Geral de Recursos para o

Nosso Guia (como diria o Ancelmo, Nosso Guia é o cacete! É o guia deles!), sempre que ele necessite e determine, para si e os seus. Não é difícil imaginar que se trata de dinheiro sujo, proveniente de malfeitos, tráfico de influência, do “toma lá da cá”, do “é dando que se recebe”, marca característica dessa devassidão moral que acomete o País nos mais de 10 anos de governos petistas.

- No Ministério do Trabalho, feudo do PDT, nada mudou, repetindo-se, mais uma vez, a corrupção e desvio de recursos públicos, 400 milhões em cinco anos, sob o manto de Lupi, o dono do partido e do ministério. E o atual ministro nem se toca, não é com ele a lama de seus subordinados, que chega aos seus pés, cansados e arrastados, e nem com a presidente, pois o fisiologismo fala mais alto, ora bolas, as eleições estão aí, e são importantes os minutos no rádio e TV desse aliado partido. Não é o que diz o brocardo, que “tempo é dinheiro”? Até quando essa vergonha com os nossos escorchantes impostos?
 - O prefeito de São Paulo, Haddad, outro  poste do Lula, encontrou a prefeitura em situação financeira ruim, mas não pode reclamar de seu antecessor, Kassab, pois ele agora apoia Dilma e Lula. E está sofrendo ataque do PT paulista, pois colocou técnicos, em vez de “companheiros”, nas subprefeituras, valorizadas pelos políticos, pelo contato com o povão. É a máfia, que não perdoa mesmo a um dos seus, quando tenta sair do esquema e ser decente! - A funcionária do Banco do Brasil, Maria Suely Fernandes, foi retirada de Brasília pela polícia, com o filho pequeno, após as mensagens ameaçadoras que recebeu no celular. Agora está sob proteção. Foi ela quem denunciou que a Fundação Banco do Brasil (FBB), controlada por petistas, fez repasses de 36 milhões a ONG ligadas ao partido. A investigação das irregularidades implica o ex-presidente da FBB, Jacques Pena, ligado a José Dirceu e aos atuais diretores. Com o dinheiro público, Pena não tem pena. Que seja apenado!
Como se verifica, a opção preferencial é pelo dinheiro, mesmo que seja sujo, pelo partido, mesmo que seja aético, pela imagem, mesmo que seja oca, e pela manutenção do poder, não importa quão desonroso seja, muito menos que seja danoso para o País. Ou que o País se humilhe, como nos vários episódios do cocaleiro boliviano,  legalizador de carros roubados do Brasil, ou no recente, do ministro do Itamaraty se mandar lépido para Washington, para ouvir, constrito, que a espionagem vai continuar. Dilma sabe disso, mas tudo é marquetagem, como a ameaça de não ir lá, na visita programada, o Mais Médicos, etc, que geram mais uns pontinhos do seu alienado e desinformado eleitor, e agradam a seus trogloditas ideólogos, toc toc, verdadeiras peças de museu.
Salva pela Alerj, que aprovou lei que proíbe máscaras em protestos, Dilma não vai precisar usar a sua, falsa e já andrajosa, de faxineira, na assembléia da ONU, quando pretende protestar da espionagem do Obama. Enquanto isso, aqui, o nosso Ozama de araque desafia o STF,  fanfarronando que a “decisão não será o último capítulo”. Mais um chute para fora, como o Obina...
Quando, afinal,  vamos virar a última página desse almanaque de horrores?eu espero que logo ,adsumus

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