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terça-feira, 27 de agosto de 2013

DONA PRESIDENTA DILMA Perdida no Espaço




Dizem não haver palavras tão violentas quanto as do velho cacique tupi a seu filho, condenado à morte pelos Timbiras. “I-Juca-Pirama” (Gonçalves Dias) canta valores e heróis, qualidades desconhecidas no Brasil de hoje.

Por ignorar a razão de o jovem guerreiro deixar-se prender pelos inimigos, execrou, no campo adversário, a conduta que julgava desonrosa.

Que dizer, então, das habituais ações indignas dos governantes desta fraudada nação? Nada realizam em favor do país que se arrasta no século, despojado de identidade, pela avidez de poder que domina as entranhas desses vadios da caterva política e as do séquito de nepotes, ativos sugadores do patrimônio público.

Somos cúmplices desta violação, por consentirmos que infames ONG entravem o desenvolvimento do país; por permitirmos a permanência deste Congresso inepto, inapto e dissoluto; por mantermos esta presidente sem trato, sem traquejo, que faz do cargo uma via de sustentação do decrépito cubano com o dinheiro brasileiro.

Permitimos que fragmentem o país, que insuflem divisões de classes ou raciais, visando à implantação da doença fatal: o socialismo, gêmeo do comunismo totalitário.

Consentimos que em favor de uma América Latina una, tentem estabelecer sistemas retrógrados de governo. Que vá às favas a América Latina una. Temos que manter uno o Brasil; dos outros países que cuidem deles os seus próprios povo e governo.

As palavras do velho índio não seriam entendidas por criaturas desonradas, com um vácuo interior que as tornam seres incapacitados de qualquer ação que requeira sensibilidade.

Limito-me a registrar o asco que sinto por gente tão desprezível, cúpida, movida pela malignidade como explora a população ignara, mas esperta e desejosa dos nutrientes oficiais, distribuídos como esmolas em troca da sua sujeição.

Para o bem do país, que o voo de ida em direção ao acordo da cessão de Alcântara, seja de mão única. Que na assinatura desta traição à nação brasileira, a indigna esqueça o nome de batismo e aponha um dos muitos codinomes, atrás dos quais se escondia, quando pelo terrorismo, tentava implantar o sanguinário governo cubano no Brasil.

Para o bem do país, enquanto se regozija de mais um ato de vilania, não haja teto para aterrissar em quaisquer aeroportos brasileiros. Que voe sem cessar. Caso pouse em Roma, que a retenham até concluírem-se as negociações para a sua troca pelo Battisti, o que ninguém fará.

Chantagem igual a tantas ocorridas durante os sequestros de embaixadores, portanto, já conhecido por essa dona o resultado da negativa.

Que sinta, na viagem sem volta, horror à perda do poder, ao imaginar Michel Temer no seu lugar. Que este horror seja crescente, à medida que as estatísticas desfavoráveis, divulgadas pelos institutos confrades não possam mais mentir deslavadamente ao populacho.

Que perca as alianças políticas e que outro candidato ocupe o seu lugar, em 2014, mesmo com o recadastramento biométrico para melhor fraudar as urnas.

Sem poder manejar o dinheiro público, que se enfurne no seu avião e passe a imaginar as cédulas dos dólares do Adhemar e dos reais que acumulou do trabalho suado do contribuinte que iriam garantir a sua inútil vida para sempre.

Que pense e lamente, a cada dia, a cada hora, a cada minuto, a cada segundo, no que deixou de fazer em benefício do país, mas em proveito próprio e de sua psicótica ideologia, tornando-se a primeira presidente lesa-pátria do mundo.

Distante estou da veemência do orgulhoso e ético tupi, na ficcional e épica criação do poeta. Apenas, expresso uma veemente reação às traições reais da desprezível agente da anarquia, judas do país ao qual deseja o pior dos destinos.

Quanto ao piloto, lamento a sua sorte.

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