Essa corte não poderá continuar existindo só para dar continuidade aos interesses do Executivo em seu ritual ideológico de segregação da nossa sociedade. Não é mais a guardiã da Constituição como deveria ser. A aceitação dos embargos infringentes pela maioria dos ministros criou uma nova divisão dos brasileiros na sua relação com a lei. A elite política é superior à lei e o cidadão comum subordinado a essa mesma lei. Ou seja, o cidadão brasileiro não mais é igual perante a Lei.
O nosso país, de oposição vendida, transformou-se nos últimos 12 anos na maior imoralidade administrativa do planeta. É pena que essa terra seja habitado por homens extremamente covardes travestidos de pacatos e que nada fazem diante de toda essa podridão comandada por incompetentes e corruptos. Enfim nós, brasileiros que trabalhamos, produzimos e pagamos nossos impostos temos que engolir mais essa imoralidade e conviver com ladrões impunes, isentos de imposto de renda, dando entrevistas, fazendo-se de vítimas e sendo endeusados por uma imprensa comprometida com a propaganda oficial superfaturada.
Enquanto isso o partido dominante continua sua doutrinação usando os ensinamentos de Gramsci: segregar a sociedade para melhor dominar; criar minorias e dar tratamentos diferentes de acordo com a conveniência de cada uma. Conseguiram até segregar a Justiça; veja que agora temos no Brasil duas "justiças" diferentes em duas cortes superiores. O STF aceita embargos infringentes, o STJ não, quando deveriam ser iguais.
Sou contra qualquer regime totalitário, seja militar ou civil, seja de direita ou de esquerda, mas, hoje, medidas para defender nossa constituição; nossa integridade territorial, hoje ameaçada no norte do país com a criação de territórios indígenas; e a democracia, já deveriam ter sido tomadas pelas forças armadas, responsáveis e pagas para tal.
Porém, elas encontram-se hoje sob o comando de três patetas acovardados, que não honram as fardas e ainda recebem ordens de um nanico físico e moral, que após desmoralizar o nosso Itamaraty perante o mundo, agora, tenta desmoralizar a última instituição em que o povo ainda deposita confiança e alguma esperança.ADSUMUS
Nenhum comentário:
Postar um comentário