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sábado, 27 de julho de 2013

O inferno astral da classe política do País. Será que Dilma definitivamente despencou.


A popularidade da Dilma desabou. 
Também a de Lula, cuja saúde não recomenda sua volta mesmo que queira. 
Ainda pior que eles estão os parlamentares em geral -(Sarney com 92% de rejeição, Renan e Henrique Alves com 89% e Aécio aproximando-se dos  50%). 
Marina, já  rejeitada por todos que querem produzir, ainda  sofrerá as consequências quando for conhecido seu passado de corrupção e de separatismo indígena a serviço da Inglaterra. 
Seria mesmo a pior opção. 
Até agora só escapa do desgaste o Joaquim Barbosa, que jura não ter pretensões eleitorais. 
Apesar disso, já começa a ser atingido.
Essa ausência de alternativas é perigosa. Faltando ainda 18 meses para Dilma terminar o mandato se acentuam os sinais de ingovernabilidade. 
A economia ainda não está mal, mas a perspectiva que vai piorar tem o mesmo efeito.
Não sabemos o que aconteceria se a presidente tomasse o freio nos dentes e fizesse uma faxina completa: reduzisse os ministérios para uns cinco, prendesse os corruptos, endurecesse com os bandidos e com o Judiciário mesmo ao arrepio da Lei e onde não houvesse administradores sérios e competentes colocasse técnicos apolíticos, como missão, sem recompensas extras.
Com ações nesse estilo talvez conseguisse levar o nosso país a um glorioso destino, mas talvez fosse alijada do poder. 
Não sabemos o que acontecerá, mas sabemos que,  enfraquecida, cedendo tudo à ambição imensa de seus aliados e de seu partido, permitindo o aumento dos juros ao setor financeiro desmontara a produção, e pior, terá que tolerar as ações das ONGs e dos “movimentos sociais” como o Lula e o FHC o fizeram.
Nessa hipótese haverá convulsão generalizada na próxima eleição ou mesmo antes, e talvez o desmembramento do nosso País.

É BOM SABER
Governo FHC – O internacionalismo globalista do governo entregou à Booz-Allen, empresa que coordenava o trabalho de grampos da CIA, (onde trabalhava  Snowden),  a responsabilidade por estudos estratégicos, desde o “Brasil em Ação” no primeiro governo até o “Avança Brasil” no segundo, bem como os programas de privatização e de reestruturação do sistema financeiro nacional. 
A empresa operou até 2002, em estudos e pareceres, contratados pelo governo para abastecer uma política de alinhamento do Brasil com a economia dos EUA.

Governo Lula – O internacionalismo esquerdista do governo considerava que as fronteiras na deveriam ter cercas, mas sim pontes. Insistindo em não reagir às provocações, o nosso país passou a ser tratado como um grandalhão medroso que se ajoelha ao som do primeiro grito. 
“Devemos ser generosos com a Bolívia, é um país muito sofrido”, recitava Lula a cada insulto, engolindo desaforos e confiscos. 
O mesmo acontece com a Argentina, Paraguai e Equador.
Difícil saber qual o pior.

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