Ontem, uma tubulação da Cedae explodiu no bairro de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, matando uma criança e ferindo dezenas de pessoas.
Hoje, uma outra tubulação da Cedae é rompida em Vicente de Carvalho por barbeiragem do operador de uma retroescavadeira da Andrade-Gutierrez que faz a obra do corredor expresso Transcarioca.
Os acidentes só expõem a deficiência operacional da Cedae – estatal do governo fluminense que teve receita líquida de R$ 3 bilhões 440 milhões no ano passado, com lucro de R$ 162,9 milhões, sem demonstrar competência nas redes de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto.
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